Kit Pedagógico Maio / Junho


CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA DO BOM PARTO

         KIT PEDAGÓGICO 2013
       (Maio e Junho)



Grupo de Trabalho KIT PEDAGÓGICO
CEC Carrãozinho
CEC Santa Rosa de Lima
Creche Nossa Senhora da Providência
CEI Sapopemba II
CEC Emília Mendes
Casa Vida II
CEC Maria Cursi
CEC São Pedro
CRECHE Dom Luciano
CEI Dom Décio PEREIRA
CEC Dona Perseverança
GAPP                                                                                     
   2ª EDIÇÃO 2013












Carta de Apresentação
Caros educadores,

“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.”
Paulo Freire

Este material tem o objetivo de subsidiar os educadores nas suas práticas pedagógicas do dia a dia, inovar e acrescentar nas unidades de atendimentos idéias que favoreçam o desenvolvimento integral dos nossos educandos.
Abraços fraternos,
GT Kit Pedagógico e GAPP.
 

                                                                                          
  

Índice:

1. Creche e CEI PROFISSÕES/ TALENTOS
2. CEC e Profissionalizantes PROFISSÕES/ TALENTOS
3. Acolhimento
4. Cultura Popular/ Festas Juninas
5. Jogos Brincadeiras e Atividades
6. Educadores
7. Projetos sucessos das unidades




1.Creche e CEI

Projeto: AS PROFISSÕES.

Problemática:
A importância das profissões para nossa sociedade.

 Introdução:
A criança desde muito cedo apresenta grande interesse pela vida do adulto, e desse modo que as profissões aparecem com freqüência em suas brincadeiras do faz de conta. Enquanto as crianças brincam, elaboram e reelaboram as profissões colocando no lugar dos pais ou do professor. Explorar esse tema dentro do ambiente educacional é muito importante porque possibilita ampliar o conhecimento dos educandos com relação às diversas profissões e também colaboram para que desenvolvam atitudes de respeito e cooperação com as pessoas em suas diferentes funções.

Justificativa:
O tema profissões busca propor discutir entre os educandos conhecendo as profissões dos próprios pais e dos demais. Os educandos passarão a conhecer  a conhecer o perfil dos profissionais e as diversidades de profissões e suas contribuições para nossas sociedades, favorecendo a construção da identidade pessoal e familiar construindo uma perceptiva de projeto de vida.

 Objetivo Geral:
 Mostrar às crianças as diversas profissões e sua importância para a sociedade, despertando a curiosidades das crianças em relação às profissões dos seus pais e seus colegas através das profissões valorizarem e respeitar as demais profissões e também desenvolver o raciocínio lógico a expressão oral e a corporal, coordenação motora, percepção auditiva e visual do educando.

Objetivos Específicos:
Conhecer e valorizar os diversos tipos de profissões.
Desenvolver a linguagem oral e escrita.
Desfazer qualquer forma de preconceito que possam existir sobre as profissões, etnias e gênero.
        
Desenvolvimento do projeto:
 A criação de murais historia das profissões, textos, jogos, ilustrações e passeio
trabalho coletivo de recorte e colagem sobre as profissões, como:
Pião de rodeio; professor, médico, enfermeiro, motorista, padeiro, dentista, bombeiro, soldado, policial, carteiro, costureira, cozinheiro, cabeleireiro, músico dentre outras profissões.

Metodologia:
Para iniciar este trabalho o educador deverá antecipadamente recorrer a entrevistas para conhecer as profissões dos pais dos alunos e a partir das profissões descritas criarem um projeto que visa levar os educandos ao conhecimento das profissões que estão inseridas no seu próprio cotidiano.
Levar a roda de conversa textos sobre as profissões explorando o conhecimento dos educandos.
Confeccionar cartazes com fotos e textos sobre as profissões.
Levantar questões sobre “Quem sou eu” e qual o meu perfil profissional.
Explorar o talento de cada um através de músicas, textos e dramatizações.

Fonte: Postado por VIVENDO E APRENDENDO




Projeto:Quanta profissão legal!
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Objetivos
● Desenvolver conhecimentos sobre a vida social.

● Buscar informações em fontes variadas.
Tempo estimado
Quatro meses.
Conteúdos
● Conhecimento sobre profissões e suas características, curiosidades e importância na sociedade.

● Planejamento de entrevistas.

● Utilização de linguagem oral.

● Escrita.


Materiais necessários
Baú com instrumentos usados em diversas ocupações; livros, jornais e revistas para pesquisa; sucata para a confecção dos uniformes; e placas de cartolina com o nome das profissões.
Organização da sala
Em roda nos momentos de leitura.

Desenvolvimento

1ª ETAPA

Faça uma roda de conversa e pergunte sobre os ofícios que a garotada conhece. Elabore um cartaz com uma lista dos citados, deixando espaço para complementar as informações ao longo do projeto. Em outra aula, apresente à turma o baú, tire os objetos de dentro dele e deixe que as crianças os relacionem com as ocupações listadas anteriormente. Em outro momento, mostre uma placa com a palavra fotógrafo, por exemplo, peça que todos tentem lê-la e desafie-os a buscar no acervo a ferramenta que ele usa para exercer a atividade.

2ª ETAPA

Ajude a turma a elaborar um questionário para ser aplicado aos familiares sobre o que fazem e os detalhes de cada atividade. Reserve três ou quatro encontros para pesquisa em contos de fadas, jornais, revistas e obras de arte (Cândido Portinari e Tarsila do Amaral pintaram diversos trabalhadores rurais e urbanos), para identificar as ocupações que aparecem nessas produções. Organize um painel de registro com textos coletivos.


3ª ETAPA

Comece a preparar o desfile. Todos devem observar as imagens disponíveis no material pesquisado e fazer desenhos de observação. Eles servirão de referência na hora de confeccionar as roupas. Convide a familia para participar de oficinas de fantasia. Dias antes da apresentação, proponha a elaboração de uma explicação para cada atividade.
Produto final

Desfile de uniformes

Convide os familiares e outras turmas para o evento. Você mesmo pode ser o apresentador, descrevendo as roupas e lendo o texto sobre a ocupação e a importância dela para a sociedade.
Avaliação
No faz de conta, observe se as crianças enriqueceram o jogo simbólico e utilizaram o conhecimento adquirido.

1. CEC e Profissionalizante
E os bichos? Será que têm profissões?
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Objetivos
- Utilizar procedimentos de pesquisa para a busca de informações em fontes variadas como livros, revistas, enciclopédias, sites da Internet, visitas a campo etc.
- Utilizar diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes objetivos.
- Fazer uso da Biblioteca buscando autonomia nos procedimentos de pesquisa.
- Produzir cartazes com pequenos textos que apoiem a exposição do que sabem na Feira de Ciências.
- Organizar seminário para a Feira de Ciências: planejar como e quais as informações serão apresentadas, redigir rascunhos das falas, revisar e cuidar da apresentação.
- Utilizar a linguagem oral para expor o que aprenderam.
- Utilizar recursos de produção de imagens relacionados aos cartazes preparados para a exposição final.
Conteúdo
- Definição do que é inseto e de quais deles mantém uma organização hierárquica em suas colônias.
- Comparação de semelhanças e diferenças entre abelhas, formigas e cupins.
- Estudo de tópicos relacionados à organização da colônia, funções de cada membro, alimentação, reprodução, partes do corpo de cada inseto etc.

Materiais necessários
- Diferenciadas fontes de informação: de informações em fontes variadas como livros, revistas, enciclopédias, sites da Internet, visitas a campo etc.
- Vídeos informativos
- Sucata, diferenciados papéis e recursos de informática para preparar a exposição para a Feira de Ciências.


Desenvolvimento das atividades
1. Assistir ao vídeo "Vida de inseto", "Lucas, um intruso no formigueiro" ou "Formiguinhas".

2. Introduza a discussão perguntando: Será que os bichos têm profissões? Que profissões seriam estas? Como cada um sabe o que deve fazer dentro de uma colônia? O que será ou quem será que define cada tarefa?

3. Faça um levantamento do que sabem a respeito. Você poderá criar um quadro de informações:
O QUE JÁ SABEMOS, O QUE QUEREMOS DESCOBRIR, O QUE APRENDEMOS.

4. Planeje o estudo de cada um dos insetos num mês diferente: abelhas, formigas e cupins. Lembre-se que o objetivo é comparar semelhanças e diferenças entre estes seres vivos que se organizam em colônias.

5. Solicite aos educandos que tragam material de pesquisa para descobrir informações sobre os insetos.

6. Buscar informações sobre as abelhas, formigas e cupins relacionadas às profissões existentes na colmeia, formigueiro e cupinzeiro: a divisão das tarefas, comida, "trabalho", rainha, reprodução etc.
7. Listar tópicos mais importantes para direcionar a pesquisa destes três grupos de insetos: organização da colônia, funções de cada membro, alimentação, reprodução, partes do corpo de cada inseto etc.

8. Entrevistar um apicultor, um mirmecólogo e um especialista em cupins a partir de uma entrevista planejada previamente.

09. Buscar na Internet informações sobre estes insetos que complementem as pesquisas.

10. Pesquisar e aprender a partir da observação de legendas em jornais, revistas e outras fontes o uso e função da mesma: textos curtos, objetivos, com informações principais.

12. Tirar fotos dos estudos do meio e deixar que os educandos escrevam legendas explicando aspectos importantes que foram aprendidos.

13. Criar "ambientes" característicos das colônias de insetos para auxiliar a exposição oral na feira de Ciências: colméia com caixa de ovos, abelhas com massa de porcelana fria, formiga gigante de jornal, fita crepe e cola (utilizar técnicas de empapelamento), caminhos de um formigueiro e/ou cupinzeiro etc.



14. Dividir os educando em três grupos para preparar a feira de Ciências (um grupo para cada inseto).

15. Os educandos deverão se subdividir e escolher o que expor sobre cada inseto, planejando o texto oral e a apresentação aos pais ou crianças de outras classes, ou toda a comunidade escolar.

16. Produzir cartazes que complementem a exposição oral.

17. Fazer receitas utilizando mel, escrevê-las e criar um pequeno informativo para ser distribuído na Feira de Ciências com receitas e benefícios do mel à saúde.

18. Escrever informativos e curiosidades (de uma folha) sobre cupins e formigas também para serem distribuídos na Feira de Ciências.

19. Comparar semelhanças e diferenças entre a organização e "profissões" de cada uma destas colônias de insetos.

20. Fazer o convite para a Feira de Ciências, organizar grupos, arrumar o ambiente e etc.
Avaliação
A Feira de Ciências será o momento de avaliar se a criança:
- Têm domínio do conteúdo aprendido.
- Reconta, resume e explica o que foi aprendido a partir das leituras.
- Têm clareza ao explicitar suas ideias.
- Faz uso adequado da oralidade para explicar o que aprendeu e se consegue transmitir as informações de maneira objetiva e articulada, demonstrando domínio do conteúdo.
- Faz uso dos cartazes e outros recursos visuais como recurso para suas explicações.




                                               
CEC SÃO PEDRO
Projeto
Pensando no futuro Profissional!

DURAÇÃO:  8 MESES
PUBLICO ALVO:  ADOLESCENTES

     Assistente Técnica Educacional                         
           Shirley Melo                                                    
     


JUSTIFICATIVA: Trabalhar na adolescência é considerado positivo, porque estimula maior responsabilidade, dá ao jovem experiência e também a oportunidade de ajudar a família. No entanto para que isso seja realizado de forma correta e não abusiva por parte do empregador ou então o próprio adolescente não saber se esta sendo explorado, por seu o  primeiro emprego, é de suma importância obter varias orientações, antes de partir para o mercado de trabalho!

OBJETIVO GERAL: Desperta no adolescente o interesse de pensar no  seu futuro profissional e como conquistar o seu primeiro emprego!

OBJETIVOS ESPECIFICOS / TEMAS PARA SEREM TRABALHADAS  NAS RODAS DA:

v  Preparar o caminho do adolescente partindo do que é ser um cidadão e como exercer cidadania!
v  A importância de obter documentos tais como: Certidão de Nascimento, RG, CPF, Titulo de Eleitor entre outros e que isso também faz parte da vida de um Cidadão. 

v  Mostrar a importância de saber o seus direitos e deveres, através do ECA.

v  Como conquistar o seu primeiro emprego textos e vídeos do youtube.

v  Quais os benefícios de passar no concurso publico futuramente.

v  Trabalho infantil utilizando o texto: ”Profissionalização contra o trabalho infantil”, do kit pedagógico de junho e julho de 2010.

v  Preparar palestras e depoimento, com pessoas que iniciarão o trabalho na adolescência, sobre o tema bordado.
v  Fazer visita a alguma empresa, para os educandos ter uma noção de como funciona o trabalho dentro de uma empresa, como deve ser a postura do funcionário.


v  Visitar o espaço do Poupa Tempo Para aprender na pratica como se tira as documentações. (Se algum pai dos educandos quiser nos acompanhar para aproveitar e para tirar os documentos dos filhos será permitido).
 v  Aplicar dinâmicas de grupos  e testes como se fosse uma seleção de emprego.
 v  Aplicação Teste Vocacional II   para descobrir e auxiliar o educando na escolha de sua  profissão o  que deve seguir para satisfazer os seus gostos e interesses pessoais.
 v  Simular entrevistas e preenchimento de fichas para se sentirem mais seguros quando  chegar à hora.
 v  Como elaborar um bom currículo na pratica, utilizaremos os computadores da unidade.
v  Trabalhar leitura, escrita, redação e a sua importância no mercado de trabalho. Utilizar jornais de emprego, revistas e livros. Tirar alguns vícios de linguagem inclusive as gírias.
v  Depoimento da equipe pra os adolescentes sobre como foi à busca pelo 1º emprego.

v  Trabalhar o tema sobre os tráficos de pessoas, como ficar atento a esse crime. Buscar vídeos e documentários que mostre formas de prevenção.
v No momento de espiritualidade o educador utilizará o livro de Subsidio da Campanha da fraternidade 2013. Esse livro vem de total encontro com o que está sendo proposto por este projeto, que é alancar o protagonismo dos adolescentes na sociedade. Tendo também como base o método VER, JULGAR, AGIR,REVER E CELEBRAR.

 METAS: Conseguir atingir 100% do publico alvo e fazer com eles saiam do CEC com uma bagagem a mais para o seu futuro profissional.


ATIVIDADES:
VIDEOS/ DOCUMENTÀRIOS
v  O Diabo veste brada 
v  Diário de uma adolescente
v  Quem quer ser um milionário
v  Funcionário do mês
v  Adolescente e o 1º emprego youtube
v  Emprego de A a Z youtube
v  Entrevista de emprego youtube
v  O que não dizer em uma entrevista de emprego  youtube
v  Trabalho Infantil  youtube
v  Pão e Rosas Fonte:  http://www.youtube.com/watch?v=YGWNbHWqonM
Arte Educação:
Preparar os educandos para as apresentações de teatro
 Fazer uma reflexão em cima da letra da musica: Criança não trabalha, (Palavra cantada)
 RECREAÇÂO:

Nas recreações serão utilizadas as dinâmicas,  testes de raciocínio rápido e o jogo do dicionário, intercalando com os jogos de mesas e jogos dirigidos.

    
Material de apoio ao educador:

Atividade para exercitar a leitura e escrita
O adolescente como sujeito histórico
O que o adolescente poderá aprender com este tema?
O adolescente  poderá compreender que não existe uma verdade absoluta e única na História e reconhecer a si próprio como sujeito histórico, que participa da História com suas ações.
Passo 1
A noção de verdade na História: trabalhando com poema
Introduzir o tema a partir da leitura, interpretação e debate do poema Verdade, de Carlos Drummond de Andrade.
Verdade
A porta da verdade estava aberta,
mas só deixava passar
meia pessoa de cada vez.

Assim não era possível atingir toda a verdade,
porque a meia pessoa que entrava
só trazia o perfil de meia verdade.
E sua segunda metade
voltava igualmente com meio perfil.
E os meios perfis não coincidiam.

Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta.
Chegaram ao lugar luminoso
onde a verdade esplendia seus fogos.
Era dividida em metades
diferentes uma da outra.

Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.
Nenhuma das duas era totalmente bela.
E carecia optar. Cada um optou conforme
seu capricho, sua ilusão, sua miopia.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Verdade. In: Corpo. Novos Poemas. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1987, p.41-2.


Atividades propostas:
1-       Após a leitura silenciosa do poema, criar uma dinâmica de leitura oral da qual todos os educandos participem. Por exemplo, divida o texto do poema em partes, deixando cada parte sob a responsabilidade de um grupo.

2- Pedir que os educandos façam o vocabulário das palavras desconhecidas, com  a ajuda do dicionário.
Passo 2
 - Interpretação e debate
1- Representar, com desenhos, a idéia mais importante de cada uma das estrofes do poema.
2-       Explicar, por escrito, o que entendeu sobre o último verso do poema: “Cada um optou conforme seu capricho, sua ilusão, sua miopia”.
3- Debater as idéias centrais de cada uma das estrofes do poema.

ATENÇÃO: No debate, é importante socializar os desenhos produzidos pelos educandos e propor que os colegas façam tentativas de interpretação dos mesmos, antes que seus autores comentem as idéias representadas.
Possibilidades de interpretação do poema com os educandos
1- A partir da interpretação do belíssimo poema de Carlos Drummond de Andrade o educador poderá iniciar um importante trabalho de reflexão acerca das múltiplas representações existentes sobre um mesmo acontecimento histórico e contribuir para a desconstrução, entre os educandos, da idéia de uma verdade única e absoluta na História. Diferentes interpretações históricas, ou seja, diferentes verdades devem ser apresentadas e confrontadas junto aos educandos, ajudando-os na compreensão dos interesses e práticas sociais que cada uma destas representações legitima, incentivando-os a se posicionarem em relação a elas. Ao longo dos encontros relativos à temática proposta, esta reflexão, iniciada com o poema, deve ser retomada pelo educador.
A noção de sujeito histórico: trabalhando com música
Para aprofundamento da discussão iniciada na charge, trabalhar a música “Trabalhadores do Metrô”, cuja letra é bastante apropriada às reflexões propostas. A música de Xangai contribui para uma discussão com os educandos acerca do conceito de sujeito histórico, possibilitando-lhes perceber que histórias individuais são partes de histórias coletivas e estas, portanto, são feitas no dia-a-dia por homens, mulheres e crianças, anônimos ou não.

Trabalhadores do metrô
Intérprete: Xangai
Compositor(es): R.M.Santos e Walter Marques

Vivendo na cidade grande
Na força da mocidade
Tinha ofício de armador
Armou do ferro da férrea necessidade
Pontes praças e pilares
Riquezas não desfrutou
Depois de tudo pronto
Tudo feito tudo arrumado
No bronze que foi lavrado
Só deu nome de doutor
O do prefeito, o do secretariado
E o do grande encarregado
Seu nome não encontrou
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
No forró não pode entrar
Precisaria de uma placa que seria
Bem do tamanho da Bahia
Juazeiro a Salvador
Pra que coubesse
O nome de quem merece
De quem vive construindo
Homem, mulher e menino
Que é tudo trabalhador
Bate zabumba pro povo fazer fuá
Tristeza de catacumba
N o forró não pode entrar
Zabumba ê. .. (bis)



  

Atividades:
1- Vocabulário das palavras desconhecidas;

2- Interpretação oral de cada verso da letra da música;

 3- Aprofundar, a partir da música, a noção de sujeito histórico, propondo aos educandos um debate das seguintes estrofes:
Depois de tudo pronto
Tudo feito tudo arrumado
No bronze que foi lavrado
Só deu nome de doutor
O do prefeito, o do secretariado
E o do grande encarregado
Seu nome não encontrou.

Precisaria de uma placa que seria
Bem do tamanho da Bahia
Juazeiro a Salvador
Pra que coubesse
O nome de quem merece
De quem vive construindo
Homem, mulher e menino
Que é tudo trabalhador

4- Solicitar que os educandos registrem as conclusões que puderam sistematizar a partir do debate.  Escrever no papel Craft e deixar exposto na sala de atividades
História de Vida
A partir das reflexões realizadas nos encontros  anteriores, propor aos educandos uma atividade de escrita de suas histórias de vida, para que possam aprofundar as noções da atividades  anteriores e também para que percebam que as nossas histórias individuais estão entrelaçadas às histórias coletivas. Todos somos sujeitos históricos, todos fazemos a História.




Orientações:
1-           Propor aos educandos que conversem com seus familiares selecionem fontes como: orais, escritas ou fotográficas, que reúnem dados sobre as suas histórias de vida.

2-          Na escrita, os educandos devem fazer recortes significativos, trazendo para o texto não apenas a descrição ou a informação, mas também expectativas, anseios, objetivos, os quais permitam evidenciar a participação dos mesmos como agentes de suas próprias histórias.

3- Após a escrita, todos devem socializar as suas produções afim de que um possa conhecer a história de vida do outro.




Jogo do Dicionário para aprimorar e aumentar o vocabulário dos educandos, de forma lúdica e muito divertida!
Deve ser jogado por um número razoável de pessoas, algo em torno de 6 ou 7 competidores. (O educador pode dividi-los em 2 grupos ou fazer próximos.)
O primeiro jogador, que será o "dono do jogo", pega um dicionário (um Aurélio, por exemplo), escolhe uma palavra, preferentemente incomum e copia uma das definições do dicionário. Aos demais será informada qual é a palavra (mas não o seu significado), e estes deverão escrever, cada um, uma definição que possa ser "aceita" como a definição correta da palavra. Todas as folhas com as definições são passadas ao "dono do jogo", que passa a ler todas as definições, previamente embaralhadas, inclusive a correta.
Depois todos os outros participantes votam indicando quais entendem ser a definição correta. Aquele que acertar a definição correta, ganha um ponto. A definição incorreta que vier a ser votada recebe um ponto por cada voto recebido se ninguém votar na definição correta, o "dono do jogo" recebe um ponto. A seguir, o dicionário é passado para outro jogador, a cada rodada, muda o "dono" do dicionário. Deverá ser combinado com quantos pontos terminará o jogo.



10 dicas para fazer uma boa redação! 


1) Na dissertação, não escreva períodos muito longos nem muitos curtos.
2) Na dissertação, não use expressões como “eu acho”, “eu penso” ou “quem sabe”, que mostram dúvidas em seus argumentos.
3) Uma redação “brilhante” mas que fuja totalmente ao tema proposto, será anulada.
4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta.
5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular.
6) Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos.
7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada.
8 ) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita.
9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais.
10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo.
  


Teste de Atenção e Percepção
Rápido e impressionante.
Conte quantas letras “F” tem no texto abaixo, sem usar o mouse:

FINISHED FILES ARE THE RE-
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS
Contou?
Somente leia abaixo após ter contado os “F”. Ok?

Quantos? 3? Talvez 4?

Errado!
São 6 (seis).
Não é piada! Volte para cima e leia mais uma vez!

A explicação está mais abaixo.

O cérebro não consegue processar a palavra “OF”.
Coisa do capeta, né? Quem conta todos os 6 “F” na primeira vez é um “gênio”, 3 é normal,
4 é mais Raro, 5 mais ainda e 6 quase ninguém.


Para Reletir....

Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. Ainda Que Os Teus pés estejam sangrando, segue para  frente, erguendo-a por luz celeste, acima De ti mesmo. Crê e trabalha. Esforça-te no bem e espera Com paciência. Tudo passa e tudo se renova na terra, mas o que vem do céu permanecerá. De todos os infelizes os mais desditosos são os que perderam a confiança Em Deus e em si mesmo, porque o maior infortúnio é sofrer a privação Da fé e prosseguir vivendo. Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve. Aprende e adianta-te. Brilha a alvorada além da noite. Hoje, é possível que a tempestade te amarfanhe o coração e te atormente o ideal, aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte. Não te esqueças, porém, de que amanhã será outro dia.Fico triste quando alguém me ofende, mas, com certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o ofensor...
 


Chico Xavier...

  

As atividades com associações entre figuras semelhantes, e outras, trabalham o senso de escolha, a noção de variedade, o senso de diferença, etc. Folhas com vários níveis de dificuldade.




O mercado de trabalho sempre foi muito competitivo.   Nunca
foi fácil para os jovens que querem iniciar a sua carreira profissional
conseguirem a tão sonhada carteira assinada, por um lado empresas pedem um currículo com experiência profissional  , na outra ponta, para
poder ter esta experiência  muitos deixavam de estudar ou de se especializar.
Desde o ano de 2000 o jovem brasileiro tem uma lei
especifica que cuida de seu futuro, O decreto 10.097/2000, criou o que se
denominou a lei do aprendiz .

Mas o que é o aprendiz?
É um adolescente ou jovem que tem que entre 14 e 24 anos de idade e que esteja estudando regularmente ou  matriculado em um Programa de Aprendizagem,
Escola Técnica ou Sistema S. que é o Serviço Nacional de Aprendizagem, onde  entidades como SENAI, SENAC, SENAT  ministram cursos profissionalizantes. O jovem faz a aprendizagem teórica em algumas destas instituições e a coloca em prática em alguma empresa.


E agora um ponto importante a se considerar a lei determina a toda empresa de grande e médio porte ter 5% a 15% de vagas direcionadas a jovens aprendizes. Mas segundo pesquisa do Ministério do Trabalho, mais da metade não cumprem a lei, muitas por puro desconhecimento  e isto gera multa que pode chegar a ate R$ 4 mil reais por posto não preenchido.
Para ajudar nos vamos dar um resumo do que diz a lei.
Primeiramente já identificamos qual o perfil do jovem aprendiz, mas você empresário deve ficar atento a estes detalhes: a carga horário não pode ultrapassar  a seis horas diárias , salvo se o aprendiz já terminou o seu curso e esta acima de 16 anos, idade em que ele já pode ser efetivado .
A duração do contrato é de no máximo dois anos ou até o aprendiz completar 24 anos (o que chegar antes).
Não se pode preencher a vaga com estagiários, cada caso tem as suas regras definidas.
Ao aprendiz, salvo condição mais favorável da empresa que pode oferecer mais, será garantido o salário mínimo hora, ou seja, o salário dividido pelo numero de horas trabalhadas e  nunca inferior a metade do salário mínimo oficial do país  .
É expressamente proibido que o jovem faça hora extra mesmo que receba por isso. E as férias devem coincidir com as férias escolares.
Na efetivação no trabalho, o aprendiz tem prioridade  e lembre-se  você empresário treinou o jovem para uma função especifica na sua empresa   porque
não aproveitar isto.
Abaixo você tem uma copia da lei.
 CONTRATO DE TRABALHO DO MENOR APRENDIZ
Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de quatorze e menor de vinte e quatro anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu
desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar
com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação.
O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado
por mais de 2 (dois) anos.
A idade máxima permitida para aprendizagem passa a ser 24 anos. Anteriormente eram 18 anos. No entanto, a idade mínima não foi alterada, permanecendo 14 anos.
A idade máxima no contrato de aprendizagem não se aplica a aprendizes com deficiência.
Bases: art. 428 da CLT, na nova redação dada pela MP
251/2005
 (convertida na Lei
11.180/2005
), com regulamentação pelo Decreto 5.598/2005 e parcialmente Lei 10.097/2000.
JORNADA DE TRABALHO
A jornada de trabalho do aprendiz é de máximas 6 horas diárias, ficando vedadas prorrogação e a compensação de jornada, podendo chegar ao limite de 8 horas diárias desde que o aprendiz tenha completado o ensino fundamental, e se nelas forem computadas as horas destinadas à aprendizagem teórica.
A jornada do aprendiz compreende as horas destinadas às atividades teóricas e práticas, simultâneas ou não, cabendo à entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica fixá-las no plano do curso.
OBRIGATORIEDADE DE CONTRATAÇÃO DE APRENDIZES
Os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem (SESI, SENAI, SENAC, etc) número de aprendizes equivalente a 5% (cinco por cento), no mínimo, e 15% (quinze por cento), no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional.
As frações de unidade, no cálculo da percentagem, darão lugar à admissão de um aprendiz. 
Entende-se por estabelecimento todo complexo de bens organizado para o exercício de atividade econômica ou social do empregador, que se submeta ao regime da CLT.
O limite fixado não se aplica quando o empregador for entidade sem fins lucrativos, que tenha por objetivo a educação profissional.
Ficam excluídos da base de cálculo os empregados que executem os serviços prestados sob o regime de trabalho temporário, instituído pela Lei no 6.019, de 3 de janeiro de 1973, bem como os aprendizes já contratados.
Deverão ser incluídas na base de cálculo todas as funções que demandem formação profissional, independentemente de serem proibidas para menores de dezoito anos.
Requer observar que os 5% obrigatórios (mínimo), devem incidir somente sobre o total de empregados que ocupem funções que demandem aprendizagem, e não sobre o total de empregados do estabelecimento empresarial.
Exemplo:
- nº de empregados do estabelecimento = 300
- nº de empregados que ocupam funções que demandam
aprendizagem = 100
- nº de aprendizes a serem contratados, no mínimo = 5 (100
x 5%)
Para se definir as funções que demandam formação profissional deverão ser considerados a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) e os seguintes fatores:
I – o nível das capacidades profissionais e dos conhecimentos técnico-teóricos requeridos para o exercício da atividade profissional;
II – a duração do período de formação necessário para a aquisição das competências e habilidades requeridas; e
III – a adequação da função às necessidades da dinâmica de um mercado de trabalho em constante mutação.
Bases: art. 429 da CLT e arts.
9º e 10 do 
Decreto 5.598/2005.

FUNÇÕES QUE
DEMANDEM FORMAÇÃO PROFISSIONAL
Para a definição das funções que demandem formação profissional, deverá ser considerada a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), elaborada pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Ficam excluídas da definição as funções que demandem, para o seu exercício, habilitação profissional de nível técnico ou superior, ou, ainda, as funções que estejam caracterizadas como cargos de direção, de gerência ou de confiança, nos termos do inciso II e do parágrafo único do art. 62 e do § 2o do art. 224 da CLT.

PRIORIDADE
A contratação de aprendizes deverá atender, prioritariamente, aos adolescentes entre quatorze e dezoito anos, exceto quando:
I - as atividades práticas da aprendizagem ocorrerem no interior do estabelecimento, sujeitando os aprendizes à insalubridade ou à periculosidade, sem que se possa elidir o risco ou realizá-las integralmente em ambiente simulado;
II - a lei exigir, para o desempenho das atividades práticas, licença ou autorização vedada para pessoa com idade inferior a dezoito anos; e
III - a natureza das atividades práticas for incompatível com o desenvolvimento físico, psicológico e moral dos adolescentes aprendizes.
Nas hipóteses acima, a aprendizagem para as atividades relacionadas deverá ser ministrada para jovens de dezoito a vinte e quatro anos.
VALIDADE
A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz à escola, caso não haja concluído o ensino fundamental, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.
É muito importante que se efetue o registro da função do aprendiz, bem como o prazo do aprendizado.

CONTRATAÇÃO POR
INTERMÉDIO DE ENTIDADE SEM FINS LUCRATIVOS
A contratação de aprendiz por intermédio de entidade sem fins lucrativos, para efeito de cumprimento da obrigação de contratação mínima, somente deverá ser formalizada após a celebração de contrato entre o estabelecimento e a entidade sem fins lucrativos, no qual, dentre outras obrigações recíprocas, se estabelecerá as seguintes:
I - a entidade sem fins lucrativos, simultaneamente ao desenvolvimento do programa de aprendizagem, assume a condição de empregador, com todos os ônus dela decorrentes, assinando a Carteira de Trabalho e Previdência Social do aprendiz e anotando, no espaço destinado às anotações gerais, a informação de que o específico contrato de trabalho decorre de contrato firmado com determinado estabelecimento para efeito do cumprimento de sua cota de aprendizagem ; e
II - o estabelecimento assume a obrigação de proporcionar ao aprendiz a experiência prática da formação técnico-profissional metódica a que este será submetido.
SALÁRIO
Ao aprendiz, salvo condição mais favorável, será garantido o salário mínimo hora.
Entende-se por condição mais favorável aquela fixada no contrato de aprendizagem ou prevista em convenção ou acordo coletivo de trabalho, onde se especifique o salário mais favorável ao aprendiz, bem como o piso regional de que trata a Lei Complementar no 103, de 14 de julho de 2000.
Observar que o menor poderá firmar recibo de quitação de salários.
ATIVIDADES
É vedado ao responsável pelo cumprimento da cota de aprendizagem cometer ao aprendiz atividades diversas daquelas previstas no programa de aprendizagem.
As aulas práticas podem ocorrer na própria entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica ou no estabelecimento contratante ou concedente da experiência prática do aprendiz.
Na hipótese de o ensino prático ocorrer no estabelecimento, será formalmente designado pela empresa, ouvida a entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica, um empregado monitor responsável pela coordenação de exercícios práticos e acompanhamento das atividades do aprendiz no estabelecimento, em conformidade com o programa de aprendizagem.

 Nessa hipótese, além do contrato de aprendizagem, faz-se necessário por ocasião do registro, o requerimento, os documentos relativos à autorização, convênio e programa de aprendizagem.
FÉRIAS
As férias do aprendiz devem coincidir, preferencialmente, com as férias escolares, sendo vedado ao empregador fixar período diverso daquele definido no programa de aprendizagem.

Fonte: http://www.ensinar-aprender.com.br/2011/06/plano-de-aula-sobre-profissoes.html



Cultura Popular/ Festas Juninas

Os benefícios de ensinar cultura popular para as crianças/adolescentes
Na escola ou em casa, aproximar a garotada de lendas, folclore, atividades de artesanato e gastronômicas ajudam no desenvolvimento infantil.

Muitas escolas de educação infantil acreditam na importância de incluir em sua grade de ensino, o resgate da Cultura Popular Brasileira.
O objetivo é ensinar e resgatar danças, personagens, músicas, festas e da literatura do folclore brasileiro. Além de fazer com que o aluno se interesse cada vez mais pelo assunto e se orgulhe da cultura do seu país, as atividades desenvolvem a concentração, o raciocínio e a coordenação, uma vez que o aprendizado se dá por meio de jogos educativos, músicas, exercícios artísticos e das próprias festas tradicionais que as escolas promovem como festa junina, dia das crianças, entre outras.
Além do trabalho promovido em sala de aula, os pais também podem estimular o interesse dos filhos pela cultura popular dentro de casa. Um exemplo simples é reunir as crianças e ensiná-las a preparar uma receita antiga de família. Foi o que fez a jornalista Luciana Moura.
“Ensinei meus filhos a prepararem um biscoito doce frito, uma receita que a minha avó fazia para mim e meus primos quando éramos crianças. Meus filhos adoraram. Levaram de lanche para a escola e fez tanto sucesso, que volta e meia tenho que fazer a receita de novo e mandar para a turminha toda que estuda com eles. As crianças gostaram tanto que até as mães vieram me pedir a receita depois”, lembra Luciana, que é mãe dos gêmeos Pedro e Henrique, de 6 anos.
A professora Cintia Carvalho, do Colégio AB Sabin, explica sobre a cultura popular e dá dicas de como os pais podem abordar o tema em casa com os filhos:



O que é cultura popular?
Cultura é tudo aquilo que o homem produz e dá sentido à sua existência, seja de maneira material ou no campo das idéias. Essas produções se dão em diferentes campos de experiências, como nas artes, na língua e nas crenças. Tais experiências resultam no modo que uma comunidade cria suas vestimentas, como compõe e dança suas músicas, como se expressa por meio de gravuras, como cozinha, cuida de suas doenças, organiza sua leis e seus valores.
A cultura popular é produzida na relação do homem com a natureza (espaço físico que está inserido) e seus parceiros.  Surge quando cria costumes típicos daquele povo. Os indivíduos produzem e dão sentido a essa convivência, que apesar de estar em constante transformação, recebendo influências de outras culturas, preserva inúmeros costumes e caracteriza-se pelo anonimato. É transmitida e preservada de maneira oral, principalmente pela vivência dos padrões da comunidade em que se está inserido, passando por várias gerações.
De que forma as Unidades podem trabalhar as culturas populares?
É papel nosso papel resgatar e manter viva a cultura popular da sociedade em que está inserida. Nesse trabalho os estudantes descobrem porque agem e vivem de determinada maneira, acham explicações para os próprios padrões de comportamento e podem discuti-los.  Refletem sobre hábitos diariamente reproduzidos e jamais questionados.
A escola pode viabilizar o contato e a reflexão sobre a cultura popular brasileira por meio de projetos que envolvam folclore de maneira geral, rodas de histórias, brincadeiras orais como adivinhas ou trava língua, culinária, arte e música. Nas aulas de Educação Física ou na hora do recreio é possível resgatar as brincadeiras de roda, pular corda e amarelinha e trabalhar os diversos jogos e brinquedos encontrados em diferentes regiões.
Dar espaço às rodas de capoeira, aos jogos indígenas e às chamadas brincadeiras de rua é uma maneira de vivenciar a cultura corporal do povo brasileiro.
Organizar eventos como as tradicionais festas brasileiras (junina, caipira, carnaval, do divino, Bumba meu boi), feiras de artesanato, oficinas de brinquedos regionais, exposições de arte, rodas musicais, peças de teatro, feijoada beneficente são maneiras divertidas de inserir e aprender um pouco mais sobre o povo e seus costumes.
A participação das famílias também pode tornar esses momentos mais enriquecedores na escola, ao contar histórias para um grupo, ensinar brincadeiras ou fazer um prato típico. Seria interessante uma família mineira ensinar uma coreografia das famosas Congadas ou um paraense preparar uma deliciosa tapioca ou um açaí na tigela.
A lenda do Bumba meu boi é um excelente conto do folclore para trabalhar as características que compõem a identidade cultural brasileira, pois encontramos a junção de representações do homem branco, dos indígenas e dos negros trazidos ao Brasil como escravos. A lenda mostra os rituais místicos indígenas, a soberania e os costumes do europeu, a culinária, a submissão e a dança do povo africano. Apresenta fortes características na pluralidade cultural da qual o povo brasileiro é constituído.
É importante a escola trabalhar outras culturas populares, que não a da comunidade em que está inserida?
Ao dar acesso a outras culturas, a escola amplia o repertório cultural e a visão de mundo dos educandos. Faz com que cada aluno reflita sobre o que há ao seu redor, podendo assim agir com ética e responsabilidade. Conhecer diferentes culturas torna os indivíduos mais tolerantes em relação ao outro, pois passam a entendê-lo de maneira real, rompendo as ideias e ações preconceituosas.
Qual a relação das culturas populares com a formação da identidade da criança e com a constituição de uma identidade nacional?
Desde o nascimento a criança é colocada em um mundo social do qual não participou de sua constituição; com o passar dos anos, recebe diferentes informações da cultura da comunidade em que foi inserida, que serão internalizadas à medida que convive com seus pares por meio da língua, das brincadeiras, dos rituais religiosos e da política, entre outros.
Com esses saberes, ela passa agir sobre a realidade em que vive, participando da construção cultural que está em constante movimento de transformação.
Assim vemos como a identidade nacional de um povo é constituída: hábitos culturais são passados de geração em geração, e essas informações são vividas, adaptadas ou transformadas de acordo com as necessidades de cada comunidade.
Algumas tradições são repetidas e permanecem sem mudanças. Dificilmente alguém questiona essa ação, pois já faz parte da identidade cultural daquele grupo. A identidade da criança é constituída das informações adquiridas em sua vivência. Sendo assim, a cultura exerce grande influência na construção dessa identidade, que se dará nas relações sociais e com meio ambiente.



E em casa? Como os pais podem inserir a cultura popular na vida das crianças?
Ao resgatar uma receita de família, ensinar uma brincadeira ou uma cantiga antiga, os pais automaticamente inserem a cultura popular na vida das crianças. Também podem passear em feiras de artesanato ou gastronômicas, resgatar ou preservar rituais como batismos, casamentos, funerais, ou participar de festas organizadas pela comunidade. Ampliam também o repertório das crianças atividades mais dirigidas, como viagens, visitas a museus e exposições de arte, apresentações de dança ou grupo musicais.



ARTE NA FESTA JUNINA

  

1.     As fogueiras naturais podem ser substituídas por lindas versões artificiais. Em vez de queimar a madeira, a dica é fazê-la com material reciclado e usar lâmpadas coloridas no lugar de acender o fogo. Assim, a iluminação simula as chamas de uma fogueira comum acesa. Também é possível fazer uma minifogueira como enfeite para as barracas.  A “madeira” é feita com rolo de papel alumínio coberto de papel marrom chamado cardstock, e o fogo é feito com papel celofane.



Decoração de festa junina - bandeirinhas feitas de tecido

1.     Vejam essa ideia onde apenas retalhos de tecidos foram amarrados lado a lado.

Para fazer, corte o tecido em tiras fininhas. Compre tecidos bem baratinhos, daqueles que dá para rasgar (faz um pequeno corte com a tesoura e rasga a tira). Vai ficar fácil.

Depois um cordão de algodão onde serão amarradas as tiras.

Você não precisa fazer essas bandeirinhas em toda a festa, escolha pontos específicos, por exemplo, na entrada e em cima das mesas de comidas.
 


O chapéu é ótimo, ele decora, serve de pratinho nas mesas. Uma versatilidade só. E o melhor, você poderá usar vários anos seguidos, só mudando a forma de uso.

Aqui eles foram enfeitados com guardanapos coloridos. Procure colocar comidinhas com embalagens, para ser mais higiênico.


Espantalho Chique Com Palitos de Sorvete


Você Vai Precisar:
15- Palitos de sorvete
Guache amarelo ou Tinta para madeira bege
E.V.A amarelo, azul, laranja, preto, marrom
2 -Olhos de plástico
Cola quente
Tesoura
Passo a Passo:
1º Vamos começar pelo rosto do espantalho, cole um palito ao lado do outro até completar 7, como a figura acima,aguarde alguns minutos para secar,se você quiser poderá pintar o rosto do espantalho.
2º Depois de seco, vamos fazer o cabelo do espantalho, passe a cola na metade de um palito, cole atrás do rosto do espantalho no lado direito,em seguida repita o processo porém agora é para colocar no lado esquerdo,agora vamos fazer a parte da frente,passe a cola em três palitos deixando um pequeno espaço intercalando na hora de colar você irá fazer isso no lado direito e esquerdo,para fazer um cabelo charmoso afinal nosso espantalho é chique né…,para ficar ainda mais chique pinte os palitos com o guache ou a tinta de madeira.
3º Pegue o E.V.A marrom  e corte um chapéu na maneira que desejar,agora com os E.V.A azul, amarelo,laranja,faremos uma faixa no meio do chapéu com o E.V.A azul  junto com algum detalhe com as outras cores de E.V.A,como você pode ver escolhi fazer uma flor, agora cole em cima do cabelo, use a sua imaginação e crie lindos espantalhos chique.
4º Nosso espantalho esta quase pronto,agora vamos decorar o rosto do nosso espantalho,primeiro vamos colar os olhos,depois faremos um triangulo de E.V.A laranja para fazer o nariz e por último cortamos um pedaço de E.VA preto para a fazer a boca e pronto nosso espantalho, esta super chique e vai fazer o maior sucesso na nossa festa junina.


PROJETO FESTAS JUNINAS

JUSTIFICATIVA: 

Resgatar as tradições das festas juninas, levando o educando a conhecer seus símbolos e valores.
OBJETIVOS:
·                     Conhecer as características das festas juninas;
·                     Compreender a história das festas juninas, bem como seu valor no folclore brasileiro;
·                     Desenvolver a socialização das crianças;
·                     Incentivar o gosto pelos poemas e músicas;
·                     Desenvolver a criatividade oral, corporal e raciocínio;

Recursos:
·                     Músicas;
·                     Colagem
·                     Recortes;
·                     Produções de textos e enfeites para sala;
·                     Brincadeiras juninas (corrida de saco, argola, pescaria, dança da laranja)
·                     Tradições;
·                     Ditado junino;
·                     Comidas típicas. 


Acolhimento
TEXTO DE REFLEXÃO:

O monge e o escorpião.

Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então à margem, tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.
Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

- Mestre deve estar doendo muito! Por que foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara!

Não merecia sua compaixão!

O monge ouviu tranquilamente, os comentários e respondeu:

- Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.




Mensagem para o dia das Mães
       Uma criança pronta para nascer perguntou para Deus:
“Dizem-me que estarei sendo enviada a terra amanhã...Como eu vou ficar lá, sendo assim tão pequena e indefesa?”
Deus: ”entre muitos anjos, eu escolhi um especial para você. Estará lhe esperando e tomará conta de você”.
Criança: ”mas diga-me: aqui no céu eu não faço nada a não ser cantar e sorrir, o que é suficiente para que eu seja feliz”
Serei feliz lá?
Deus: ”seu anjo cantará e sorrirá para você e... A cada dia, a cada instante, você sentirá o amor do seu anjo e será feliz”.
Criança: ” e o que eu farei quando eu quiser te falar”?
Deus: ”seu anjo juntará suas mãos e lhe ensinará a orar”
Criança: ”eu ouvi que na terra há homens maus.Quem me protegerá?
Deus: ”seu anjo lhe defenderá mesmo que signifique arriscar sua própria vida”.
Criança: ”Mas eu serei sempre triste porque eu não te verei mais”.
Deus: “seu anjo lhe falará sobre mim e lhe ensinará a maneira de vir a mim, eu estarei sempre dentro de você”.
Nesse momento havia muita paz no céu,mas as vozes da terra já podiam ser ouvidas.A criança,apressada,pediu suavemente:
Oh Deus! Se eu estiver a ponto de ir agora, diga-me,por favor, o nome do meu anjo”...
Deus lhe respondeu:
“Você chamará seu anjo de Mãe”.

















7.   Jogos Brincadeiras e Atividades


ACADEMIA OU AMARELINHA 
Desse jogo pode participar qualquer número de crianças. Risca-se no chão, com carvão, giz, ou se for na areia, com um pedaço de pau ou telha, uma figura que parece um boneco com uma perna só, de braços abertos, ou um avião, como também é conhecido em algumas partes do Brasil. As quadras da academia terminam com o céu (um círculo). São mais sete casas numeradas. A criança que gritar antes a palavra PRIMEIRA inicia o jogo e a ordem de quem vai jogar vai sendo gritada pelas outras crianças, sucessivamente. A brincadeira consiste em jogar uma pedra na primeira casa e ir pulando com um pé só e com as mãos na cintura todo o desenho, indo e voltando, evitando-se pisar na casa onde está a pedra e pegando-a na volta. Joga-se a pedra na segunda casa e assim sucessivamente até o céu (círculo). A pedra jogada tem que parar dentro do espaço delimitado de cada quadra ou casa. Ganha o jogo quem conseguir chegar ao céu, sem errar, ou seja colocando a pedra no local correto, em todas as casas, fazendo todo o trajeto sem colocar os dois pés ou pisar na linha do desenho. Pode-se também fazer todo o trajeto sem jogar a pedra, levando-a em cima do peito de um dos pés ou de uma das mãos, sem deixá-la cair. Quem errar espera a próxima jogada e recomeça de onde parou. Há ainda uma outra etapa, onde se joga a pedra de costas e se acertar uma casa, passa a ser seu proprietário. Ali, nenhum dos adversários poderá mais pisar. Ganha quem tiver o maior número de “casas próprias”.


QUEIMADO 

Os participantes são divididos em dois grupos de crianças. Delimita-se o campo da batalha com a mesma distância para cada lado, traçando-se uma linha no centro chamada de fronteira. O jogo consiste em que cada criança de uma equipe atinja com a bola, jogada com as mãos da linha de fronteira, outra criança da equipe adversária. Quem não conseguir segurar a bola e for atingido por ela será “queimado”. A criança que conseguir segurar a bola a atira, imediatamente, tentando atingir alguém do outro grupo. Vence o jogo o grupo que conseguir “queimar” ou matar todos os adversários ou o que tiver o menor número de crianças “queimadas”.





CABO-DE-GUERRA

Os participantes são divididos em dois grupos, com o mesmo número de crianças. Cada grupo segura um lado de uma corda, estabelecendo-se uma divisão na sua metade, de forma a permitir que cada grupo fique com o mesmo tamanho de corda. É dado o sinal do início do jogo e cada grupo começa a puxar a corda para o seu lado. O vencedor é aquele que durante o tempo estipulado (um ou dois minutos) conseguir puxar mais a corda para o seu lado.

ESCONDE-ESCONDE, MANJA 

Também conhecida em Pernambuco como “31 alerta”. Uma criança é escolhida para contar até 31 com os olhos fechados em um determinado local chamado de “manja”, enquanto as outras se escondem. Após a contagem, ela tenta encontrar cada criança escondida e ao avistá-la tem que dizer “batida fulano ou fulana”, tocando na “manja”. Se alguma das crianças que se esconderam conseguir chegar na “manja” sem ser vista por aquela que está procurando, fala alto “batida, salve todos” e quem está procurando começa novamente a contar. Entretanto, se todos forem pegos, escolhe-se outra criança para contar e começa-se todo o processo outra vez.

BARRA-BANDEIRA OU ROUBA-BANDEIRA 

Os participantes são divididos em dois grupos com o mesmo número de crianças. Delimita-se o campo e, em cada lado, nas duas extremidades, é colocada uma bandeira (ou um galho de árvore). O jogo consiste em cada grupo tentar roubar a bandeira do outro grupo, sem ser tocado por qualquer jogador adversário. Quem não consegue, fica preso no local onde foi pego e parado como uma estátua, até conseguir que um companheiro de equipe o salve tocando-o. Vence o grupo que tiver menos participantes presos ou quem pegar primeiro a bandeira, independente do número de crianças “presas”.

BOCA-DE-FORNO 

Escolhe-se uma criança para ser o comandante ou o Mestre, que solicita ao resto dos participantes o cumprimento de uma missão. A brincadeira começa com o Mestre gritando: - Boca-de-forno! Todos respondem: Forno! - Tirando bolo! Todos respondem: Bolo! - O Senhor Rei mandou dizer que... e indica uma porção de idas e vindas a diversos locais, na busca de galhos de plantas, flores, vários objetos ou qualquer tipo de tarefa a ser cumprida. As crianças disparam todas e se movimentam para cumprir a missão. A brincadeira é parecida com uma gincana, mas sem um ganhador.


TÁ PRONTO SEU LOBO? 
Uma criança é escolhida para ser o lobo e se esconde. As demais dão as mãos e vão caminhando e cantando: - Vamos passear na floresta, enquanto o seu lobo não vem! Está pronto seu lobo? E o lobo responde durante muito tempo que está ocupado, fazendo uma tarefa de cada vez: tomando banho, vestindo a roupa, calçando os sapatos, penteando o cabelo e o que mais resolver inventar. A brincadeira continua até que o lobo fica pronto e, sem qualquer aviso, sai do esconderijo e corre atrás das outras crianças, tentando pegar os participantes desprevenidos. A primeira criança que for pega será o lobo na próxima vez.
PASSARÁS
]
Sem que o grupo de crianças participantes da brincadeira saiba, duas crianças escolhem aleatoriamente dois nomes – podem ser de frutas, flores, animais, etc. – e cada uma guarda o nome escolhido. Posicionam-se em pé, uma de frente para a outra e, de mãos dadas, formam um arco. O grupo de participantes forma uma fila que deverá ser encabeçada por uma criança maior ou mais esperta que representará a mãe de todas elas. Esta criança puxará a fila e passará por baixo do arco, cantando: - Passarás, passarás, algum deles há de ficar. Se não for o da frente, deve ser o de detrás. A última criança da fila fica “presa” entre os braços do “arco” e deve responder a pergunta: - Você prefere uva ou maçã?(por exemplo). A opção escolhida levará a criança a ficar atrás daquela que guardara aquele nome. A brincadeira mantém esta seqüência até o último participante ficar “preso” e escolher a fruta. Ganha a criança que tiver maior número de participantes na sua fila.ESCONDE A PEIA 
Uma das crianças esconde qualquer objeto, enquanto as outras fecham os olhos para não ver onde foi colocado. Depois, todas passam a procurar o objeto. Para conseguir pistas, vão perguntando a quem escondeu: Tô quente ou tô frio?. Se estiver próximo ao esconderijo a resposta será, Tá quente!. Se estiver distante, Tá frio! Quem escondeu também segue dando dicas tipo, Tá esquentando ou Tá esfriando de acordo com a proximidade ou distância do objeto escondido. Quando alguém chega muito perto do objeto escondido, quem escondeu grita Tá pegando fogo! E se estiver muito longe – Tá gelado! A criança que achar o objeto escondido será a próxima e escondê-lo. 


“ADEDONHA” OU STOP

A brincadeira pode ter qualquer número de participantes. Precisa-se apenas de papel caneta ou lápis. Faz-se uma lista ou quadro com 11 colunas e acima de cada uma coloca-se um dos seguintes itens: nome de pessoa, lugar, animal, cor, marca de carro, artista, fruta, verdura, flor, objeto, filme. Sorteia-se uma letra e marca-se um tempo máximo (dois ou três minutos). Cada participante terá que preencher todos os itens com palavras iniciadas pela letra sorteada. Exemplo: se a letra sorteada for A:

Nome
Lugar
Animal
Cor
Carro
Artista
Fruta
Verdura
Ana
Alemanha
Anta
amarelo
Audi
Angélica
abacaxi
alface

Quem preencher todos os itens primeiro, mesmo sem utilizar todo o tempo predeterminado, grita “Stop” e a rodada acaba. Ninguém pode escrever mais nada. Faz-se então a contagem dos itens preenchidos por cada participante. Cada item preenchido vale 10 pontos. Se mais de um participante tiver colocado a mesma palavra para um determinado item, em vez de 10 só terá 5 pontos cada um. Ganha o jogo quem obtiver maior número de pontos.

CABRA-CEGA 

Escolhe-se uma das crianças para ser a cabra-cega. Coloca-se um venda nos seus olhos, alguém faz com que ela dê vários giros e pede-se que ela tente tocar ou segurar alguma das outras crianças participantes. Quem ela conseguir tocar ou segurar primeiro, será a próxima cabra-cega. A norma tem que ser combinada antes, se é só tocar ou tem que agarrar. A brincadeira deve ser realizada em um espaço pequeno e livre, com poucos obstáculos para que não haja acidentes e machucados. 
QUEBRA-PANELA 

No Nordeste, essa brincadeira é comum em festas de aniversários. Pendura-se em um local mais alto, com uma corda ou um fio, uma panela de barro cheia de bombons, “chicletes”, chocolates e outras guloseimas. Coloca-se uma venda nos olhos de uma das crianças, faz-se com que ela gire algumas vezes e com um bastão ou pedaço de pau na mão, ela deve tentar quebrar a panela. Se não conseguir, escolhe-se outra criança, até que uma delas consiga quebrá-la e todos correm para pegar as guloseimas no chão. Atualmente, a brincadeira é realizada utilizando-se um balão de borracha que deverá ser furado. Há também a Piñata (palavra em espanhol que significa pote de doces), ainda não muito conhecida no Brasil. Possui várias formas, representando diferentes temas infantis (bonecos, animais, objetos) confeccionada com uma espécie de papelão ou papel maché. Dentro dela são colocadas as guloseimas.


BOLA DE GUDE 

É um jogo muito antigo, conhecido desde as civilizações grega e romana. O nome "gude" tem origem na palavra "gode", do provençal, que significa "pedrinha redonda e lisa". Atualmente, a bola de gude é feita de vidro colorido. Há várias modalidades do jogo, porém a mais conhecida é o chamado triângulo. Risca-se um triângulo na terra e coloca-se uma bola de gude em cada vértice. Se houver mais de três participantes, as bolas são colocadas dentro ou nas linhas do triângulo. Para saber quem vai iniciar o jogo marca-se um risco no chão, a uma certa distância do triângulo. Posicionando-se perto do triângulo, cada participante joga uma bola procurando fazer com que ela pare o mais próximo da linha riscada no chão. O nível de proximidade da bola define a ordem dos jogadores. O jogo começa com o primeiro participante jogando a bola para tentar acertar alguma das bolinhas posicionadas no triângulo. Se conseguir, fica com a bola atingida e continua jogando, até errar quando dará a vez ao segundo e assim por diante. Se a bola parar dentro do triângulo o jogador fica “preso” e só poderá participar da próxima rodada. Os participantes vão se revezando e tentando “matar” as bolinhas dos adversários, utilizando os dedos polegar e indicador para empurrar a bola de gude na areia, com o objetivo de atingir o maior número de bolas dos outros participantes. Ganha o jogo quem conseguir ficar com mais bolas. 

POBRE E RICA
Um grupo de crianças de um lado, representando uma mãe pobre com filhos, e apenas uma menina de outro lado, representando a menina rica.
A “mãe” pobre vai cantando na direção da “mãe” rica:
Eu sou pobre, pobre, pobre de marré, marré, marré, Eu sou pobre, pobre, pobre de marré decê. A “mãe” rica vem cantando:
Eu sou rica, rica, rica de marré, marré, marré,
Eu sou rica, rica, rica de marré descer
Quero uma de vossas filhas de marré, marré, marré
Quero uma de vossas filhas de marré decê
A “mãe” pobre diz:
Escolhei a qual quiser de marré, marré, marré
Escolhei a qual quiser de marré decê
A rica diz:
Eu quero dona (nome da criança) de marré, marré, marré
Eu quero dona (nome da criança) de marré decê
A pobre diz:
Que ofício* dás a ela de marré, marré, marré 



Que ofício dás a ela de marré decê
A rica diz:
Dou ofício de costureira de marré, marré, marré
Dou ofício de costureira de marré decê
A mãe pobre pergunta à criança: - Você quer ser costureira?
Se a resposta for positiva, a criança vai ficar com a “mãe” rica.
Se a resposta for negativa, a criança fica com a mãe pobre.
Ganha a mãe que ficar com mais crianças.

*O ofício deve ser diversificado para conquistar as crianças.

SOBRA UM

Várias crianças formam um círculo e uma fica em pé, fora do círculo. Cada criança escolhe o nome de uma fruta. Quem estiver dirigindo a brincadeira diz:- Eu fui comer uma salada de frutas na casa de fulana. Faltaram banana e abacaxi. As crianças que representam essas frutas vão trocar de lugar. A criança que ficou em pé deve tentar ficar no lugar de uma delas. Se conseguir, uma daquelas é que vai ficar em pé esperando a dirigente falar o nome de outras frutas e tentar pegar outro lugar. Num dado momento a dirigente da brincadeira diz: - Faltaram todas as frutas! Todas as crianças tentam trocar de lugar de uma vez só, e a que ficou em pé também. Como nesta brincadeira sempre sobra um, a criança que sobrou depois dessa grande troca, é a perdedora.
O COELHO SAI 
Um círculo formado por crianças de mãos dadas. Coloca-se uma no meio do círculo, que representa o coelho. O “coelho” deve fazer algumas perguntas ou pedir alguma coisa ao grupo. O grupo responde as perguntas ou atende simbolicamente ao desejo do “coelho”. Por exemplo: O coelho pergunta: Que horas são? Todos respondem: São duas horas. O coelho diz: Eu quero tomar banho. Uma criança do círculo diz: Tome banho aqui, e simula um banho. Eu quero pentear meu pelo. Outra criança simula o pentear. Depois de muitas perguntas e pedidos, o coelho diz: Eu quero sair. Eu quero fugir. As crianças seguram bem as mãos e o coelho fica tentando. Quando consegue escapar, todas as crianças correm atrás do coelho e quem o alcançar vai se tornar o coelho da brincadeira. 
CONCENTRAÇÃO!
Forma-se um círculo com o grupo de crianças. Cada criança escolhe o nome de uma cor. A pessoa que está dirigindo a brincadeira começa: Atenção, muita atenção, concentração, vai começar. Já começou! A dirigente olha para uma criança e ela deve dizer imediatamente a cor que ela escolheu anteriormente (por exemplo: vermelho). A dirigente olha para outra criança e, se ela estiver atenta, também dirá a cor que escolhera. A criança que estiver desatenta e não disser a cor que escolheu, sai da brincadeira. Ganha a criança ou as crianças que responderem rapidamente, a cor escolhida.
JOGO: JOGO DE CONCEITO E LUDICIDADE
    Para Huizinga, 2000, um dos elos lingüísticos mais importantes é o jogo: “o jogo é o fato mais antigo que a cultura, pois pressupõe sempre a sociedade humana, ultrapassa os limites da atividade puramente física ou biológica e confere um sentido a ação”. (p. 03-04). Tal afirmação nos permite analisar o jogo em sua concepção mais original que é o domínio lúdico. Nela, está sustentada a necessidade do jogo como fonte de prazer e criação.
    Kishimoto, (1999, p. 16) salienta que a concepção de jogo não pode ser vista de modo simplista, mas pelo significado da aplicação de uma experiência, instrumentalizada pela cultura da sociedade. Isso significa que quando alguém joga, está ao mesmo tempo desenvolvendo uma atividade lúdica. Neste contexto podemos observar uma relação íntima entre atividade física e prazer.
    Ao analisar traços de jogos infantis, Kishimoto cita Chistie (Ibid, p. 25) afirma que os jogos contêm um critério positivo, caracterizado pelos signos do prazer e da alegria, e cita como exemplo a criança que quando brinca livremente e se satisfaz, traduz esses sentimentos através de um sorriso. Ainda segundo Chistie (apud, Kishimoto, 1999. p. 25-26), esse critério faz inúmeros efeitos positivos aos aspectos corporais, morais e sociais da criança: “a criança dotada de valor positivo, de uma natureza boa, que se expressa espontaneamente por meio do jogo”. (idem, p. 29).
    Huizinga, no entanto, deixa evidente uma observação sobre ludicidade e jogo:
    O fato de apontarmos a presença de um elemento lúdico na cultura não quer dizer que atribuíamos ao jogo um lugar de primeiro plano, entre as diversas atividades da vida civilizada, nem que pretendamos afirmar que a civilização teve origem no jogo através de qualquer processo evolutivo. (idem ibidem p.30)
    A partir desta afirmação, se faz necessária a compreensão de que a ludicidade, presente em vários aspectos e instrumentos da vida e da própria educação, não se constitui na “tábua de salvação”. A ludicidade está para o sujeito e ele necessita valorizá-la. Neste contexto, percebemos nos jogos populares, uma riqueza infinita de elementos lúdicos, diluídos em repertório, linguagem e identidade comunitária.
    Kishimoto (1999) trata de diferenciar, jogo, brinquedo e brincadeira. Para a autora, brinquedo enquanto objeto é sempre suporte da brincadeira, esta por sua vez, pode ser definida como “ação que a criança desempenha ao concretizar as regras do jogo e mergulhar na ação lúdica”. Lorezoni (2002) estabelece uma diferença entre jogo e brincadeira. Diz o autor que: “o jogo é uma brincadeira com regras e a brincadeira, um jogo sem regras”. “O jogo se origina do brincar ao mesmo tempo em que é o brincar”. Entendemos, portanto, que a diferenciação se situa numa definição conceitual, perspectivada pela infância em seu sentido psicológico, logo, tradutor de um estágio vital peculiar do ser humano, caracterizado, sobretudo, pela natureza lúdica.
3.     OS JOGOS POPULARES NA CONSTITUIÇÃO DA CULTURA CORPORAL INFANTIL
    De acordo com Kishimoto (1993, p. 15-16) que denomina jogos populares de “jogos infantis tradicionais”, compreender a origem e o significado dos jogos pede uma investigação das raízes folclóricas. Para autora, a determinação das origens dos jogos infantis se fundamenta na história brasileira e na constituição do seu povo. Desta forma, nos diz que “veio com os primeiros colonizadores o folclore lusitano, incluindo os contos, histórias, lendas e superstições que se perpetuaram pelas vozes adocicadas das negras, e também os jogos, festas, técnicas e valores” (idem, p. 18).
    Graças a essa afirmação, podemos concluir que grande parte dos jogos tradicionais popularizados ou regionalizados, como a amarelinha, bolinha de gude, pula-corda, pião, chegaram ao Brasil pelas mãos dos colonizadores portugueses, outros foram incorporados da cultura indígena e afro-brasileira.
    Kishimoto revela assim como a modalidade de jogos infantis ou populares está inserida como cultura. “essa cultura não oficial, desenvolvida, sobretudo, pela oralidade, incorporando criações anônimas das gerações que vão sucedendo”. (idem, ibidem, p. 15).
    Por tais argumentos, afirmamos que os jogos tradicionais infantis contêm um forte elemento folclórico, e assumem características de anonimato, dando assim a entender que por estes aspectos, é muito difícil conhecer a origem desses jogos: “Sabe-se apenas que os jogos infantis tradicionais são provenientes de práticas abandonadas por adultos, de fragmentos de romances, poesias, mitos e rituais religiosos, tradicionalidade e universalidade dos jogos assenta-se no fato de que povos distintos e antigos como os da Grécia e Oriente brincavam de amarelinha, de empinar papagaio, jogar pedrinhas”. (KISHIMOTO, 1993, p. 15)
    São, portanto, os jogos populares, expressões de uma cultura corporal comunitária e que merecem melhor repercussão no ambiente escolar bem como na prática pedagógica da Educação Física num contexto de educação infantil e ensino fundamental. As tatuagens expressas nos jogos populares são valores que, incorporados, contribuem de forma significativa para a construção formal do sujeito.
Esses jogos foram transmitidos de geração em geração através de conhecimentos empíricos e permanecem na memória infantil. Muitos jogos preservam sua estrutura inicial, outros se modificam, recebendo novos conteúdos. A Força de tais jogos explica-se pelo poder da expressão oral. Enquanto manifestação espontânea da cultua popular, os jogos tradicionais têm a função de perpetuar a cultura infantil e desenvolver formas de convivência social. (KISHIMOTO, 1993, p.15).
    Tais argumentos sobre jogos populares é que nos levaram a fomentar este projeto, procurando incentivar os alunos

CANTIGAS
A MÚSICA DOS NOMES
IDADE: A partir de 4 meses.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades, pátio ou jardim.
OBJETIVOS: Reconhecer o próprio nome e reforçar o vínculo com o educador.
Escolha uma música na qual você possa incluir o nome das crianças. Alguns exemplos: “Se Eu Fosse um Peixinho”, “A Canoa Virou”, “Ciranda, Cirandinha” e “Fui ao Itororó”. Reúna a turma em um local agradável e cante. Os bebês também podem participar, já que a intenção é fazer com que se familiarizem com os nomes. Aos que já andam, sugira uma roda, que vai se formando com aqueles que ouvem o próprio nome.

ARTE COM MINGAUIDADE: De 8 meses a 1 ano e meio.
TEMPO: 30 minutos.
ESPAÇO: Sala de atividades ou pátio.
MATERIAL: Maisena, corante alimentar e água.
OBJETIVO: Interagir com o espaço.
PREPARAÇÃO: Em uma panela, dissolva uma colher de sopa de maisena para cada copo de água. A quantidade é de acordo com o número de crianças ou o tamanho do espaço onde a atividade será realizada. Coloque pitada de corante até a mistura ficar com a cor que você deseja. Leve-a ao fogo e mexa até que se transforme em um mingau. Deixe esfriar. Avise os pais para mandarem roupas velhas no dia da brincadeira.
Espalhe a mistura no chão da sala onde as crianças vão brincar. Deixe-as andar, engatinhar e rolar sobre o mingau, interagindo com o espaço. Atenção para que todos se divirtam e ninguém se machuque. Incentive as várias possibilidades de movimento.

(MOVIMENTO) MEU CORPOPara a criança pequena, mover-se é muito mais do que mexer o corpo ou se deslocar. É uma forma de se comunicar. A aquisição de novas habilidades permite que ela atue de forma cada
vez mais independente no mundo. Essa autonomia só é conseguida com a confiança em si mesma e no ambiente. Por isso, é fundamental que a escola ofereça possibilidades de autoconhecimento e um espaço seguro e estimulante.

CINCO: EXERCICÍOS PARA SEU BEBE DE 0 A 5 MESES:

1. Exercício auditivo:
- Ponha um mesmo trecho de música erudita durante 3 minutos, 3 vezes ao dia, durante uma semana. Diga ao bebê o nome da música e do compositor.

2. Exercício visual:- Mostre um estimulador visual (figura preto e branca), 3 vezes ao dia, durante uma semana e depois passe para outro estimulador visual.
Coloque o estimulador visual a uma distância de 30 cm dos olhos do bebê e movimente lentamente para um lado, para o outro, para cima e para baixo até o bebê desviar o olhar.

3. Exercício manual e táctil
- Faça massagem no bebê, pelo menos 1 vez por dia.
Os movimentos devem ser de cima para as extremidades no caso de braços e pernas e circulares na barriga, costas, mãos e plantas dos pés.

4. Exercício olfativo
- Passe rapidamente um aroma debaixo do nariz do bebê e diga seu nome. Repita o mesmo 3 vezes por dia durante uma semana.

5. Exercício motor
- Coloque o bebê sobre um colchão ou travesseiro duro.
- Movimente-o para frente e para trás durante no mínimo 15 segundos.
- Movimente-o para um lado e para outro também durante 15 segundos.
Faça o exercício motor 2 vezes ao dia durante 3 meses.




Publicado no Portal da Família em 26/05/2008





ATIVIDADE COM MÚSICA!
As cantigas fazem parte da nossa infância e é nosso dever como educadores preservá-las, incentivando nossas crianças a cantá-las, brincarem com elas. Elas não devem servir apenas para alfabetizar, as cantigas devem fazer parte do cotidiano da sala de aula. E por isso, por ser um texto memorizado, é que elas podem servir como textos auxiliares para alfabetização.

O lúdico deve estar presente nesta fase da criança, a alfabetização deve ser vista como algo prazeroso por ela, e não com exercícios cansativos e repetitivos de cópias e sem significado para a criança. No decorrer dos processos de alfabetização os erros vão sendo corrigidos, mas no início o mais importante é a criança ter o prazer em aprender a ler e a escrever.


Música: Meu Pintinho Amarelinho

Meu pintinho amarelinho
Cabe aqui na minha mão

Na minha mão.

Quando quer comer bichinho
Com seus pezinho ele cisca o chão.

Ele bate as asas

Ele faz piu, piu
Mas tem muito medo é do gavião.







Música: A Janelinha

A janelinha fecha
Quando está chovendo
A janelinha abre
Se o sol está aparecendo.

Fechou, abriu
Fechou, abriu, fechou

Abriu, fechou
Abriu, fechou, abriu


















Música: O Jipe

O jipe do padre
Fez um furo no pneu
O jipe do padre
Fez um furo no pneu
O jipe do padre
Fez um furo no pneu
Consertamos com chiclete.









Música: Sapo Cururu

Sapo Cururu
Na beira do rio
Quando o sapo grita, ó maninha!
É que esta com frio.
A mulher do sapo
É que está lá dentro
Fazendo rendinha, ó maninha!
Pro seu casamento.








Música: Barata

Eu vi uma barata
Na careca do vovô
Assim que ela me viu
Bateu asas e voou
Seu Joaquim, quirim quim
Da perna torta ta ta ta
Dançando conga, ga ga
Com a Maricota, ta ta.












Música: Borboletinha

Borboletinha
Tá na cozinha
Fazendo chocolate
Para a madrinha
Poti, poti
Perna de pau
Olho de vidro
E nariz de pica-pau
Pau-pau.











Música: Cachorrinho está latindo.


Cachorrinho está latindo
Lá no fundo do quintal
Cala a boca cachorrinho
Deixa o meu benzinho em paz
Crio

Criô
lê lê lá lá
Criô lê
Não
sou eu quem caio lá.









Música: Motorista

Motorista, motorista
Olha a pista
Olha a pista
Não é de salsicha
Não é de salsicha
Não é não
Não é não

Motorista, motorista
Olha o poste
Olha o poste
Não é de borracha
Não é de borracha
Não é não
Não é não.


Música: Casinha

Fui morar numa casinha-nha
Infestada-da de cupim-pim-pim
Saiu de lá- lá- lá
Uma lagartixa-xa
Olhou pra mim
Olhou pra mim
Olhou pra mim
E fez assim:
Smack... Smack...

 











BEXIGOFONE

Sabe por que o bexigofone se chama assim? Por que seu som parece um..... Trombone!!!

Vamos precisar de:


1 rolo de papelão firme (usados para enrolar filme plástico, por exemplo);
1 bexiga tamanho 9 (não deve ser muito pequena, senão o som não fica legal);
1 pedacinho de mangueira ( tipo mangueira de filtro antigo, não deve ser muito grossa);
Durex colorido;
Tesoura sem ponta;
Tintas em cores variadas ( usamos guache na cores básicas) pincel ou esponjas ou "dedinhos" para aplicar a tinta ( usamos esponjas).

Dedinhos em Ação:

1º passo: sopre a bexiga (para afrouxá-la um pouco e recorte um pedaço na parte redonda, como na foto abaixo)
2º passo: encaixe a bexiga ( pela ponta que acabou de recortar) no rolo de papelão, como na foto abaixo;
3º passo: passe o durex colorido ao redor para fixar bem a bexiga no rolo de papelão, como na foto abaixo.
4º passo: recorte o "anel "que vem na outra ponta da bexiga e encaixe aí a mangueira, fixando-a também com o durex colorido, como na foto abaixo.
5º passo: agora é só decorar o seu bexigofone. Nós pintamos com guache, mas você poderá fazer uma colagem ou desenho com hidrográfica ou giz de cera.
Agora é só tocar !!!
Você consegue descobrir como "tirar um som" do bexigofone ? Vá experimentando...

A dica é não deixar a bexiga esticada ao longo do instrumento, mas fazendo um ângulo...e soprar pela mangueira.



 

BRINCANDO DE PARA-QUEDAS


De que vamos precisar:
1 sacola plástica ( sabe aquelas que recusamos no supermercado ???)
Linha grossa ou barbante (mais ou menos 1 metro)
1 rolha de cortiça (preferir as mais leves...sem a "cabeça")
- caneta, tesoura sem ponta, cola quente (pistola e barrinha)
Para os enfeites:
-restos de papelão (rolinho de papel higiênico) + canetinhas preta e vermelha + restos de lã, linha ou barbante (para os cabelos)
-retalhos de tecido, TNT ou feltro para a roupinha
Pistola de cola quente ( bisnaga e pistola)

Dedinhos em Ação:
As fotos anteriores já mostram um pouco do que fazer de início:
-Abra a sacola com a tesoura, e com a ajuda de um prato grande (30 cm de diâmetro ou maior) risque com uma caneta o contorno do prato na sacola desmontada, e recorte com tesoura sem ponta.
-Dobre o círculo de plástico em 4, e faça marcas nestes 4 pontos (em forma de cruz). Faça furinhos com a tesoura (bem pequenos)
-Corte a linha grossa ou barbante em 4 pedaços de uns 25/30 cm, passe pelos furinhos do plástico e amarre cada um deles, deixando sobrar 4 pontas.Como na foto abaixo .


- Nessas 4 pontas que estavam livres , com a cola quente cole na rolha (formando também uma cruz). É importante que cada fio fique a uma mesma distância entre os demais para que o pára-quedas abra.
 -Enfeite a rolha como desejar: esta daí é a nossa Maricota Radical!
A foto do início mostra como ficou depois de pronto.
Muito legal, não ?!?
Agora é só diversão: Invente maneiras diferentes de jogar/largar o seu pára-quedas. Utilize outros materiais tanto para o pára-quedas, como para o pára-quedista, decore o pára-quedas e o seu bonequinho de formas variadas.
                                                                                              
























1. Educadores
A importância do Lúdico no desenvolvimento infantil
Apresentação:
O mundo do lúdico é um mundo onde a criança está em constante exercício. É o mundo da fantasia, da imaginação, do faz-de- conta, do jogo e da brincadeira. Podemos dizer que o lúdico é um grande laboratório que merece toda atenção dos pais e educadores, pois é através dele que ocorrem experiências inteligentes e reflexivas, praticadas com emoção, prazer e seriedade. Através do brinquedo e das brincadeiras ocorre a descoberta de si mesmo e do outro, portanto, aprende-se. É no brincar que a criança está livre para criar e é através da criatividade que o indivíduo descobre seu eu. Segundo Platão: “Você aprende mais sobre uma pessoa em uma hora de brincadeira do que uma vida inteira de conversação.” Pode-se dizer que as brincadeiras e os jogos são as principais atividades físicas da criança; além de propiciar o desenvolvimento físico e intelectual, promove saúde e maior compreensão do esquema corporal. É jogando que a criança aprende a respeitar regras, limites, esperar a vez e aceitar resultados. O brincar e o jogar para a criança não são apenas um passatempo ou simples diversão, mas, um momento sério, pois está aprendendo o que ninguém pode lhe ensinar, descobrindo o mundo e as pessoas que a cercam. E o que é o faz-de-conta? É exercitar e promover o seu raciocínio abstrato. Por exemplo: uma criança ao amassar uma folha de papel formará uma bola, que para ela poderá ser a bola de um famoso time de futebol, ou de um famoso jogador de tênis... Enfim, estará fazendo uso da abstração para construir através da imaginação o seu mundo. Nesse sentido, esta material reúne diversas experiências para brincar com as crianças. As brincadeiras são voltadas à faixa etária de 4 a 6 anos, podendo algumas serem adaptadas às crianças de 3 anos. O importante é que as brincadeiras façam parte do cotidiano do trabalho na educação infantil. Brinque todos os dias com as crianças. Elas vão adorar. Bom divertimento!



1.      Arco – Íris A – fazer um arco-íris no chão com giz ou tiras de papel crepom coloridas. Colocar no final do arco-íris um baú (caixa de papelão) com brinquedos, bexigas, objetos ou fantasias que correspondam às cores do arco-íris desenhado no chão. Execução: formar fileiras, uma para cada cor atrás de uma linha em frente ao arco-íris a mais ou menos 1m de distância ao sinal do professor, os primeiros de cada fila deverão sair andando por cima da linha até o baú e trazer um objeto que corresponda à cor de sua equipe. Todos deverão repetir o mesmo processo; a próxima criança sairá somente quando seu companheiro ultrapassar a linha de chegada. A equipe que primeiro completar o jogo será vencedora.
2.      Arco – Íris B – quando utilizar bexigas, seguir o mesmo processo acima onde as crianças deverão pegar no baú uma bexiga que corresponda à cor de sua linha e estourá-la, sentando em cima, antes de retornarem às filas.
3.      Arco – Íris C – igual às brincadeiras acima utilizando fantasias, roupas e adereços diferentes como perucas, chapéu, vestido, calça, nariz de palhaço ou outro, xales etc, quando todos estiverem com as suas peças na mão deverão vestir (fantasiar) um colega. Vence a equipe que vestir primeiro e for a mais criativa.
4.      Bolinhas de pingue-pongue – Soprar bolinhas de ping-pong: traçar duas linhas a uma distância de 3m uma da outra e formar fileiras uma de frente para a outra atrás das linhas. Inicia-se o jogo dando uma bolinha para as primeiras crianças de cada fila de um dos lados, estas deverão soprá-las até seus companheiros das filas à frente indo para trás destas filas. A criança que recebeu a bolinha repetirá a mesma ação para o outro lado e assim sucessivamente. Se for em forma de competição, vence a equipe que terminar primeiro.
Dois a dois lançando a bolinha com as mãos, um para o outro, deixando quicar no chão antes de pegá-la (deixar quicar 1x, depois 2x, 3x, 4x etc)
Jogar na parede e pegar com as duas mãos, jogar no teto e deixar quicar no chão, 1,2,3,4... antes de pegá-la
Caçar a bolinha com caixa de sapato – 2 a 2, um com uma caixa de sapato e outro com bolinhas (de pingue-pongue, papel, isopor, etc). ficam distantes mais ou menos 2m, dependendo do tamanho (idade) da criança. Enquanto uma lança as bolinhas a outra deverá caça-las com a caixa.
5.      Caixas de sapato – Patins com caixas de sapato – fazer várias fileiras onde os primeiros receberão 2 caixas de sapatos sem tampa que serão os patins. Colocá-los atrás de uma linha de saída. Ao sinal, deverão correr até um ponto pré-determinado, podendo ter uma cadeira para contorná-la, e retornar entregando os patins para o próximo que repetirá a mesma ação e assim por diante. Vence a equipe que as crianças acabarem o percurso primeiro.

Carrinho com caixa de sapato – amarrar um pedaço de barbante em uma das extremidades da caixa para puxar. Esta brincadeira poderá ser cada criança com seu carrinho buscando objetos, figuras, letras, números etc., solicitados pelo educador.
Rebater a bolinha: com o fundo da caixa de sapato ou com as tampas, como tênis ou pingue-pongue.
6.      Revezamento – formar fileiras como mostra o desenho anterior; na linha traçada e em frente a cada equipe colocar um objeto ou uma bola. O objetivo do jogo é: uma criança vai buscar o objeto e a outra vai levar. Vence a equipe onde todas as crianças executaram a ação.
7.      Desenho comunitário com música – espalhar folhas de papel pela sala e lápis colorido. Ao som de uma música, as crianças deverão caminhar no ritmo dançando e, ao parar a música, começar a desenhar, cada uma em uma folha; a música retorna, e voltam a caminhar. Ao parar novamente a música, vão até outro papel, e continuam o desenho do colega. Isto se repete até que o educador observe que os desenhos já se definiram. No final todos pegam um papel e comentam sobre o desenho mostrando a todos. 

Psicomotricidade na Educação Infantil

DESENVOLVENDO CAPACIDADES


A Psicomotricidade contribui de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal e tem como objetivo principal incentivar a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança. Por meio das atividades, as crianças, além de se divertirem, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem. Por isso, cada vez mais os educadores recomendam que os jogos e as brincadeiras ocupem um lugar de destaque no programa escolar desde a Educação Infantil.

A Psicomotricidade nada mais é que se relacionar através da ação, como um meio de tomada de consciência que une o ser corpo, o ser mente, o ser espírito, o ser natureza e o ser sociedade. A Psicomotricidade está associada à afetividade e à personalidade, porque o indivíduo utiliza seu corpo para demonstrar o que sente.
Vitor da Fonseca (1988) comenta que a "PSICOMOTRICIDADE" é atualmente concebida como a integração superior da motricidade, produto de uma relação inteligível entre a criança e o meio.

Na Educação Infantil, a criança busca experiências em seu próprio corpo, formando conceitos e organizando o esquema corporal. A abordagem da Psicomotricidade irá permitir a compreensão da forma como a criança toma consciência do seu corpo e das possibilidades de se expressar por meio desse corpo, localizando-se no tempo e no espaço. O movimento humano é construído em função de um objetivo. A partir de uma intenção como expressividade íntima, o movimento transforma-se em comportamento significante. É necessário que toda criança passe por todas as etapas em seu desenvolvimento.

O trabalho da educação psicomotora com as crianças deve prever a formação de base indispensável em seu desenvolvimento motor, afetivo e psicológico, dando oportunidade para que por meio de jogos, de atividades lúdicas, se conscientize sobre seu corpo. Através da recreação a criança desenvolve suas aptidões perceptivas como meio de ajustamento do comportamento psicomotor.Para que a criança desenvolva o controle mental de sua expressão motora, a recreação deve realizar atividades considerando seus níveis de maturação biológica.


A recreação dirigida proporciona a aprendizagem das crianças em várias atividades esportivas que ajudam na conservação da saúde física, mental e no equilíbrio sócio-afetivo.


Segundo Barreto (2000), “O desenvolvimento psicomotor é de suma importância na prevenção de problemas da aprendizagem e na reeducação do tônus, da postura, da direcional idade, da lateralidade e do ritmo”. A educação da criança deve evidenciar a relação através do movimento de seu próprio corpo, levando em consideração sua idade, a cultura corporal e os seus interesses. A educação psicomotora para ser trabalhada necessita que sejam utilizadas as funções motoras, perceptivas, afetivas e sócio-motoras, pois assim a criança explora o ambiente, passa por experiências concretas, indispensáveis ao seu desenvolvimento intelectual, e é capaz de tomar consciência de si mesma e do mundo que a cerca.

Bons exemplos de atividades físicas são aquelas de caráter recreativo, que favorecem a consolidação de hábitos, o desenvolvimento corporal e mental, a melhoria da aptidão física, a socialização, a criatividade; tudo isso visando à formação da sua personalidade.

SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PSICOMOTORES: engatinhar, rolar, balançar, dar cambalhotas, se equilibrar em um só pé, andar para os lados, equilibrar e caminhar sobre uma linha no chão e materiais variados (passeios ao ar livre), etc...
Pode-se afirmar, então, que a recreação, através de atividades afetivas e psicomotoras, constitui-se num fator de equilíbrio na vida das pessoas, expresso na interação entre o espírito e o corpo, a afetividade e a energia, o indivíduo e o grupo, promovendo a totalidade do ser humano.



1. Projetos sucessos das unidades
Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto
CEC Emilia Mendes de Almeida
CEI Dom Luciano Mendes de Almeida
CEI Mãe da Esperança

Projeto Pedagógico: Valorizando a Vida

Justificativa
         O projeto pedagógico Valorizando a Vida surge do propósito de que cada criança e adolescente perceba-se como ser humano, digno de direitos e deveres e principalmente de reconhecimento como pessoa humana que é capaz de interagir com diversos grupos sociais (amigos, escola, família, comunidade), favorecendo seu autoconhecimento e a partir disto tornar o ambiente em que vive cada dia melhor.
         Percebemos em nosso bairro Parque Bancário, que grande parte das crianças, adolescentes e jovens da comunidade convivem com a questão das drogas em casa, seguem o caminho das drogas, por falta de oportunidades de cursos profissionalizantes e trabalho, vivenciam a questão do trafico pelas ruas do bairro e isso tem permitido a vulnerabilidade de tantos jovens que não sentem presença da família os auxiliando e a facilidade de conquista de bens que chamam a atenção da juventude. Além de perceber grande número de meninas adolescentes tornando-se mães muito jovens sem a maturidade para tal responsabilidade. Outras dificuldades do bairro como a situação do lixo pelas ruas, são situações que interferem na vida cotidiana da população do bairro.
         Acreditamos que a partir do momento em que estaremos desenvolvendo subtemas como: Identidade, diferenças, valores, mundo das relações e projeto de vida, os atendidos terão condições de refletir melhor suas ações, de sonhar com condições melhores de vida, projetando-se para a busca de uma profissão, e a partir daí ajudar na transformação de suas vidas e da comunidade local.
         Durante o ano de 2012 desenvolvemos o projeto Direitos Humanos - Por uma cultura de paz, que objetivava cultivar a ética na convivência, eliminar a agressividade e violência e a partir daí buscar a transformação da sociedade. O projeto Valorizando a Vida neste ano de 2013 torna-se uma continuidade para a busca desta transformação, através do protagonismo, autonomia e respeito aos outros, pelo qual tanto ansiamos.
         Diante também da formação para os educadores da questão dos Direitos Humanos, vimos que desenvolver estes temas com as crianças e adolescentes fará com que percebam que a vida digna conquistada é garantia de direitos, mas que só é consolidada com ações de participação, principalmente neste ano em que estaremos em conferencias municipais.

“Fica estabelecido que a partir deste instante haverá sorriso em todas as janelas de salas de aula, flores em todas as janelas  e que as janelas floridas devem permanecer o dia inteiro aberta para entrar a paz, a esperança e respeito por toda a forma de vida.
E que, de mãos dadas utilizaremos estratégias motivacionais, dinâmicas de grupo e sensibilizações -  trabalharemos todos pelo  resgate do interesse pela aprendizagem e das virtudes nos corações dos nossos educandos, inter – relacionando sentimentos, afetos e intuições na construção de conhecimentos.
E por ser mandamento irrevogável, sairemos enfeitando as ruas, cuidando do meio ambiente, plantando margaridas, tulipas, girassóis, e praticando a arte – magia do ensino  e do aprender.”
Baseado no artigo III – Estatuto do Homem - Thiago de Mello
Objetivo Geral:
Estabelecer nos educandos o reconhecimento de si e sua cultura, respeito a diversidade e respeito ao meio onde vive.
Objetivos específicos:
·         Reconhecer-se valorizando sua auto estima, reconhecendo sua historia;
·         Desenvolvimento do corpo através atividades físicas;
·         Despertar e descobrir habilidades do educando, do educador e das familias;
·         Despertar a espiritualidade com a participação da família;
·         Estimular a afetividade e companheirismo com a família;
·         Participar das ações de garantia de direitos;
·         Participar das atividades festivas do decorrer do ano (festa junina – como estamos no espaço de paróquia, articular interação com os jovens que virão de fora do país para a Jornada Mundial da Juventude)
·         Despertar o envolvimento das ações da unidade com o entorno (posto de saúde – escolas – CEI’s – EMEI – biblioteca);
·         Abordar assuntos que retratem valores;
·         Desenvolver ações preventivas quanto a violência domestica e sexual, maus tratos a todo o ser vivo;
Metas:Atingir a todas as crianças e adolescentes, juntamente com suas famílias, nossa equipe e espaços do entorno no qual buscaremos realizar as atividades em conjunto.
 Estratégias:
Estaremos realizando planejamento bimestral com sub temas que permitirão distribuir as atividades de acordo com passos que favoreçam a conquista dos objetivos propostos. Cada planejamento bimestral estará detalhando atividades e identificando as dimensões que serão desenvolvidas através das  expectativas de aprendizagens buscando despertar em todos a melhor formação como ser humano. E também as atividades propostas estarão baseadas no método Ver, Julgar, Agir, Rever e Celebrar, sempre buscando perceber a realidade vivida e a partir daí criar ações para a transformação.



Fevereiro e Março          -        Acolhida e Campanha da Fraternidade
Abril e Maio                            -        Identidade -  Eu e o Outro
Junho e Julho                 -        Diversidade Cultural
Agosto e Setembro-                -        Aprendendo a ser cidadão
Outubro e novembro                -        O que quero para a minha vida
Dezembro                      -        Pré – Natal  de Jesus
Diante destes sub temas desenvolveremos:
·         Rodas de conversa de acordo com as atividades planejadas;
·         Diário de bordo de cada grupo, com registro diário das crianças e adolescentes;
·         Diário de bordo itinerante com a participação das famílias com mensagens sobre cada sub tema trabalhado. CEI´s – será trabalhado o Caderno Viajante para as familias com livro de história, para que a família conte para seu(a) filho(a);
·         Diário de momentos de espiritualidade, com participação das famílias e equipe;
·         Participação dos educandos na decoração da unidade;
·         Trocas de receitas alimentares da unidade e das famílias;
·         Festas temáticas (carnaval - páscoa -festa junina-festa dos avós - festa das crianças- festa Quem cuida de mim(natal)- festa regional);
·         Dinâmicas de acolhida e familiarização com o ambiente;
·         Pesquisas realizadas pelos educando de acordo com temas trabalhados;
·         Projeto de vida (livro em  que estarão expressando como se imaginam daqui alguns anos);
·         CEI’s apresentação dos educadores de projeto Borboletas: conhecer para respeitar;
·         Confecção do mural informativo, criado através de informações e curiosidades que os educandos tragam durante o mês;
·         Espaço do educador com livros;










Bimestre
Estratégias relevantes de cada planejamento bimestral
Obs: As atividades detalhadas estarão sendo apresentadas bimestralmente
Fevereiro e Março
Acolhida e Campanha da Fraternidade
·         Dinâmicas de acolhida e de escuta. Como foi o mês que estiveram de férias;
·         Confecção de fantasias para confraternizar o carnaval;
·         Momentos de espiritualidade voltados para a questão de auto reflexão (período de quaresma);
·         Reflexão da Campanha da Fraternidade através de textos e músicas;

Abril e Maio
Identidade – Eu e o outro
·         Reflexão através de textos e vídeos sobre a transformação da borboleta e sua própria vida.
·         Dominar seu próprio endereço, telefone, CEP, nº de RG,nomes completos dos familiares;
·         Intercambio com as cei’s e cec com apresentação teatral.
·         Atividades de reflexão sobre Sexualidade (curso realizado pela educadora Inês em 2012).
·         Pesquisa de uma gestante de poucos meses em que cada mês estaria acompanhando seu ultrassom, finalizando em dezembro com o ciclo da vida completo.
·         Vídeo: Tarzan (respeito às diferenças e respeito a natureza)
·         Livro: Maria vai com as outras (opinião, independência e coragem)
·         Livro: O que está acontecendo comigo;
Junho e Julho
Diversidade Cultural
·         Conhecer outras culturas através dos jovens que estarão participando da Jornada Mundial da Juventude, hospedados na paróquia local;
·         Conhecimento da própria cultura regional, sendo apresentada nas festas juninas do bairro;
·         Conhecer as expressões artísticas das diferentes regiões;
·         Relacionar a existência do ECA , lei que existe apenas no Brasil. Pesquisa com os adolescentes sobre o porquê da existência do estatuto.
·         Resgatar com as famílias quem teve participação nas caminhadas que houveram em Sapopemba para a conquista do estatuto.
·         Intercambio com as cei’s e cec com apresentação teatral;
·         Vídeo: O corcunda de Notre Dame (aceitação e repeito)
·         Vídeo: Menina bonita do laço de fita
·         Vídeo: A maior flor do mundo – José Saramago
·         Vídeo: O patinho feio
·         Video: A cor amarela
·         Livro: Não faz mal ser diferente – Iolá Marina

·         Livro: Os três porquinhos
Agosto e Setembro
Aprendendo a ser cidadão
·         Participação nas conferências municipais;
·         Campanha de saúde dos homens;
·         Intercambio com as cei’s com apresentação teatral;
·         Vídeo: Lula, o filho do Brasil
·         Livro:Coleção Pequeno Cicadão, Direitos e Deveres – Editora Brasil Leitura
·         Livro:


Outubro e Novembro
O que eu quero para minha vida
·         Confecção de um livro da vida, em que estarão projetando como querem estar daqui a 10 anos, 20 anos. Como querem que a escola, família e comunidade melhorem.
·         Intercambio com as cei’s com apresentação teatral;
·         Livro: Os sonhos de Armando
·         Livro: Como é que eu era quando era bebê – Leanne Willis – Brinque Book 2002
·         Livro: A ponte dos sonhos
·         Vídeo: Uma carta para Deus;
Dezembro
Pré Natal de Jesus
·         Preparar apresentações para confraternização de Natal com as famílias e padrinhos.
·         Concretude do acompanhamento e do nascimento do bebê da gestante acompanhada no ano;
·         Intercambio com as cei’s com apresentação teatral.
·         Livro: A vida se renova

Avaliação
Entendemos a avaliação como um processo constante de acordo com a participação, interação e envolvimento das crianças e adolescentes nas atividades
propostas. Além deste acompanhamento do educador diante dos educandos estaremos realizando:

·         Registro diário das atividades realizado pelos educadores avaliando a participação dos educandos nas atividades propostas;
·         Diário de bordo dos grupos sempre registrado pelos educandos;
·         Relatório dos educadores no término de cada planejamento bimestral;
·         Portfólio de ações realizado pela equipe nas reuniões da mesma;
·         Ficha de acompanhamento do educando observando avanços e dificuldades realizadas semestralmente;
·         Avaliação Quadrimestral, realizada juntamente com a equipe e encaminhada ao GAPP;
·         Acompanhamento e orientações pedagógicas realizadas pela a equipe do GAPP;
·         Semanário com as atividades propostas durante a semana;