Folclore


Os contos folclóricos fazem parte do patrimônio cultural da humanidade, pois cada povo tem um jeito especial de compreender o que acontece.

Os textos folclóricos procuram explicar fenômenos naturais e forças desconhecidas. Estes textos são lidos e falados por pessoas comuns de todas as raças e religiões e criam mitos, lendas, danças, músicas, hábitos e tradições.

O saber popular mostra-se através dos contos folclóricos, que atravessam gerações.
Folclore é o conjunto de tradições, crenças populares, conhecimentos, lendas, musicas, provérbios, superstições, jogos, poesias, artesanatos, contos, enfim, tudo que faz parte da cultura e memória de um povo.


Parlendas

São versos infantis com rimas, criados para divertir, acalmar e embalar crianças ajudar a decorar números, escolher quem deve iniciar uma brincadeira. Eles podem ser conhecidos de modo diferentes, de um lugar para outro.
Para brincar com esta parlenda, reúna as crianças em um grupo de meninos e um meninas para falar cada parte.





Dia dos pais


Cada povo, cada nação tem suas tradições para comemorar o Dia dos Pais, aqui no Brasil o segundo domingo de agosto é a data, mas outros países tem datas distintas para agradecer aos pais pelo dom da vida.
O dia do Pai no Brasil, foi importado pelo publicitário Sylvio Bhering. Instituido no dia 14 de Agosto de 1953, período que coincidiu com o dia de São Joaquim, patriarca da família, atualmente é comemorado no 2º domingo do mês de agosto, sendo a data brasileira diferente da americana e européia.
Esclarecemos que as sugestões de atividades para esta data, deve se levar em consideração a realidade das crianças atendidas, valorizando a figura masculina, pois, sabemos que em muitos lares, os tios, avôs também representam esta figura.


Sugestões de atividades:







Dia das avós

Vamos comemorar?

Dia das avós

Podemos convidar as vovós para passarem um período na unidade com seus netos. Podemos combinar com algumas delas para ensinar algo que elas sabem fazer as outras vovós. Ex: tricô. crochê, culinária, musiquinhas infantis, brinquedos, etc... As crianças podem declamar poesias, apresentarem esquetes teatrais, distribuírem cartões, fazerem jogos de integração com as avós e deliciarem-se com a culinária.

BRINCADEIRAS – (só para os avós) - Com prêmios aos vencedores!!!

1. Qual é o chá?

Qual o chá que se usa na cabeça? (chapéu)
O chá que agasalha ? (xale)
O chá que abre portas? (chave)
O chá da praça? (chafariz)
O chá que é um problema? (charada)
O chá que é um tipo de casa (chalé)
O chá da fábrica? (chaminé)
O chá que fica no campo? (chácara)
O chá que se tem de escolher para votar? (chapa)
O chá que atrai a simpatia/ (charme)

2. Qual a vovó que tem o maior número de netos?
E qual a vovó mais jovem?

3. Como está a memória da vovó?

A dirigente diz uma parte de um provérbio popular e algum avô ou avó completa com a outra parte.

Quem não tem cão... caça com gato.
Quando um não quer... dois não brigam.
Quem com ferro fere... com ferro será ferido.
Diga-me com quem andas... e te direi quem és.
Água mole em pedra dura... tanto bate até que fura.
Ri melhor... quem ri por último.
Gato escaldado... tem medo de água fria,
Mais vale um pássaro na mão... do que dois voando.
Quem tem boca... vai à Roma.
Pau que nasce torto... não tem jeito morre torto.
Quem corre cansa... quem não corre alcança.
Antes só... do que mal acompanhado.

4. Somando os ponto:
Chamar à frente os casais de avós presentes e premiar o casal que somar mais pontos nos seguintes itens:

O número de filhos
Anos de casamento
Botões da roupa (dos dois)
O número de netos
Idade de cada um

SERVIÇO DO CHÁ

Enquanto o chá é servido, todos podem cantar músicas folclóricas e músicas de roda antigas, bem conhecidas das nossas avós...
• “Luar do Sertão”, “Alecrim Dourado”, “Peixe Vivo”, “Se esta rua fosse minha”, “Casinha Pequenina”, “Ciranda, cirandinha”, “Teresinha de Jesus”,... etc

JOGOS COOPERATIVOS

Estimular a aprendizagem e não a competição.
Organizar jogos para trabalhar conteúdos didáticos não é novidade em sala de atividade/ convivência. Ainda assim, os educadores precisam ficar atentos para evitar que a competição em si seja o mais relevante para a garotada e os resultados dividam a classe em grupos de perdedores e vencedores, dando margem à exclusão de alguns. Também é fundamental ter em mente que a famosa frase "o importante é competir" não funciona quando se trata de Educação porque o que realmente vale é a aprendizagem das crianças.
Para que isso não aconteça, ao fim de um determinado jogo, o educador deve orientar as crianças a se preocupar com a própria superação e não com o desempenho em relação aos colegas.
No mais, ao escolher os jogos com que vai trabalhar, é interessante o educador buscar os que são cooperativos em que a união de todos os participantes leva a vitória.




Pular corda
Preferida das meninas, tanto na versão tradicional quando nas versões diferenciadas em que a brincadeira é guiada por alguma cantiga. Além de ser divertida para o lazer, é uma atividade excelente para exercitar o coração e a coordenação motora. Pode ser praticado tanto individualmente, quanto em grupo, quando duas pessoas seguram as pontas das cordas e movimenta o instrumento para que um ou mais participantes possam pular. Quem esbarrar na corda sai da brincadeira. Ou simplesmente perde, e continua!



Pular elástico
Outra muito apreciada pelas meninas! Para brincar, basta separar pelo menos 2 metros de elástico de roupa e dar um nó. É necessário no mínimo 3 participantes: duas para segurar o elástico e outra para pular. As duas crianças que vão segurar o elástico ficam em pé, frente a frente, e colocam o elástico em volta dos tornozelos para formar um retângulo. Daí, o participante da vez faz uma sequência de saltos: pula para dentro, sobre e para fora do elástico, tentando completar a tarefa sem tropeçar. O grau de dificuldade aumenta ao longo da disputa: o elástico ainda deve subir do tornozelo para o joelho, cintura, tronco e pescoço. Dependendo da altura das crianças, o jogo vai ficando impraticável, mas é o desafio que estimula a brincadeira!



Amarelinha:

Material: 1 pedrinha.

Desenvolvimento:
Brincam quantas crianças quiserem e cada uma tem sua pedra. Quando não disputam na fórmula de escolha fala: – Primeira! (será a primeira), Segunda! Quem falar em segundo lugar será a segunda, assim sucessivamente.

1)  Joga se a pedra na 1ª quadra, não podendo pular nela. Vai com um pé só, batendo os dois pés no chão, na quarta e quinta casa e no céu sem  fim.

2)  Chutinho. Vai se chutando a pedra que foi jogada perto, antes da amarelinha, com um pé só. A pedra não pode bater na risca, se errar passa para outra criança até chegar sua vez novamente.

3)  Na terceira etapa, joga-se sem pedra. Com os olhos vendados diz:  “__Pisei”? As outras respondem:  “__Não”. Assim casa por casa até sua vez. Também na terceira casa é com um pé só. E os dois pés na 4ª e 5ª casas.

4)  Tirar casa – de costas joga-se a pedra para trás, onde cair, essa casa será excluída. Risca-se com giz a mesma, podendo pisar nela com os dois pés.


Cabo de Guerra

Você conhece uma expressão que diz:
"A união faz a força"?
Com esta brincadeira você e seus amigos vão testar quem tem mais força e mais união.
Para brincar de "cabo-de-guerra", vocês precisarão de uma corda.
Primeiro, escolham um espaço e tracem uma linha no chão para dividi-lo ao meio.
As crianças devem ser separadas em dois times, sendo que cada time fica com um lado do espaço.
Os participantes ficam em fila e todos seguram na corda. Posicionem a corda conforme o desenho ao lado.
Alguém de fora dos grupos dá um sinal para começar a partida. Ele será também o juiz que fiscalizará o jogo de forças.
Os participantes devem puxar a corda, até que uma das equipes ultrapasse a linha no chão.Serão vencedores aqueles que puxarem toda a equipe adversária para o seu espaço.




Passa Anel

Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel.

Todos devem unir as palmas das mãos e erguê-las na sua frente.

Quem ganhou na sorte deve segurar o anel entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando o anel nas mãos de alguém que ele escolher, mas deve continuar fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.

Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel?

Se este acertar ele será o próximo a passar o anel.

Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.



Cabra-Cega

Todo mundo forma uma roda e fica de mãos dadas.
Quem for escolhido para ser a cabra-cega fica com os olhos vendados e vai para o meio da roda.
A cabra tem de agarrar alguém da roda, que não pode ficar parada: quem estiver do lado para onde a cabra estiver indo foge, quem está do outro lado avança.
Se a cabra-cega for esperta, consegue pegar alguém que está atrás dela.
Se a corrente da roda quebrar, o jogador que estiver do lado esquerdo de quem soltou a mão fica sendo a cabra, e a brincadeira começa de novo.

 

Espantalho para decoração

VAMOS DECORAR O ESPAÇO...

Espantalho para decoração

Sabe aquelas roupas que não estão sendo utilizadas, que tal dar utilidade a elas,vamos decorar a unidade com um espantalho decorativo.



Materiais e procedimentos:

Meia para a cabeça;
1 Camisa manga longa colorida e 1 Camisa manga curta colorida, para enchimento da parte superior do espantalho;
1 Calça para enchimento da parte inferior;
Retalhos de tecidos coloridos para decoração da calça e camisa;
Tinta guache ou de tecido para pintura do rosto;
Para enchimento do espantalho retalhos de papeis diversos;
Para o acabamento dos braços e pernas utilizar palhas.



Decoração com bandeiras

Que tal, produzir junto com as crianças as bandeiras da unidade. Assim, despertando o interesse a cultura e animando o ambiente, proporcionado a satisfação, envolvimento, cooperação e desenvolvimento da criatividade.

Materiais e procedimentos

Papeis diversos, que tal reciclar utilizando jornais e folhas de revistas;
Tinta guache para o desenvolvimento da pintura;
Pinceis para desenhar;
Ressaltando que cada um poderá desenvolver sua criatividade da melhor maneira, como utilizar mãos, dedos e esponjas, ou diversos materiais que forem disponibilizados como recurso.

Festa junina - Origem

Existem duas explicações para o termo festa juninas. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.

De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.

Todos estes elementos culturais foram com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas


PROJETO “SACI-PERERÊ”




APRESENTAÇÃO

Neste mês de agosto, iniciamos um novo projeto com o tema Folclore. Sabe quem irá nos apresentar este tema? Pois é, o Sr BUMBA ... Ele irá nos apresentar um grande amigo seu, o Saci, que vai ficar pertinho de nós todos dias contando causos e coisas “do tempo da vovó...”. Do tempo da vovó não!!! Do tempo do papai e da mamãe.

JUSTIFICATIVA

O folclore brasileiro é um conjunto de mitos, lendas, usos e costumes transmitidos por suas histórias o conhecimento popular e encantam os que as escutam.
Para a Educação Infantil a oralidade é muito importante, pois com ela as crianças irão conhecer um pouco mais de nossa cultura. Sendo assim, escolheu-se o personagem
“SACI-PERERÊ”, que é muito querido e conhecido pelas crianças para nortear toda a realização deste projeto.

OBJETIVO:

Esse projeto visa trabalhar de forma significativa o folclore com as crianças de educação infantil.

NOVIDADE DO PROJETO:

O Saci vai cada dia vai trazer dentro do seu gorrinho uma novidade divertida para nós, e fazer aqui na creche suas famosas estripulias... Este envolvente projeto contará com a criatividade e motivação de cada um de nós educadores, tornando cada momento mágico e real para as nossas crianças.


Eixos Norteadores da Educação Infantil:

METODOLOGIA

Sugestão de surpresas no gorrinho do saci...

PSIU...
AGORA SÓ FALTA VOCÊ EDUCADOR, DESENVOLVER COM SUA TURMINHA DELICIOSAS ATIVIDADES PARA SAIR DO GORRO DO SACI... Contamos com vocês !!!

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser de forma sistemática e contínua ao longo de todo o processo de aprendizagem.
É aconselhável que se faça um levantamento inicial para obter as informações necessárias sobre o conhecimento prévio que as crianças possuem, o que querem aprender e o que aprenderam e no final o retorno que o educador dá para as crianças a respeito de suas conquistas e daquilo que já aprenderam.

SISTEMATIZAÇÃO

           Exposição dos trabalhos realizados para as demais turmas do CEI... E confecção de          um portifólio pela coordenadora de atividades com o registro de todo o processo realizado pelas diferentes faixas etárias.
DESENVOLVIMENTO

Monte um rosto engraçado!








Caipirinhas e roupinhas

SHANTALA




A Shantala é uma massagem de origem indiana própria para bebês. Foi trazida
 para o ocidente pelo médico francês Frederick Leboyer. O objetivo maior dessa técnica
milenar é ampliar os momentos de contato com a criança e fortalecer os vínculos afetivos,
trabalhando a integração, troca de afeto e despertar a confiança.

Ela relaxa e acalma, aliviando as cólicas e pressões de ventre e tem como característica fazer
 com que o bebê tenha
que a envolvia enquanto feto, o massageava com pequenas contrações.










Passo a Passo da massagem

Passo 1 (Abertura do tórax): Deslize as mãos espalmadas do centro
do peito do bebê para as axilas e do centro do peito para os ombros.
(Esse movimento ajuda a diminuir a timidez, a angústia e o medo).

Passo 2 (Mãos do ilíaco ao ombro): Com as mãos em X, deslize uma mão do peito para o ombro esquerdo e a outra do peito para o ombro direito.

Passo 3 (Deslizamento membro superior): Envolva o braço do bebê com a mão, formando uma espécie de bracelete, e vá do ombro em direção ao punho. (Esse movimento ajuda a diminuir a tensão e a dor).

Passo 4 (Deslizamento palma e dedo a dedo): Abra a mãozinha do bebê com seus polegares, indo desde a palma até os dedinhos. (Esse movimento ajuda no reequilibrio muscular e no relaxamento).

Passo 5: Deslize toda a mão pela mão do bebê.

Passo 6 (Deslizamento palma e dedo a dedo): Segure cada dedinho, do polegar ao mindinho, fazendo uma massagem na ponta de cada um. Repita os movimentos no braço e na mão direita.

Passo 7 (Deslizamento das mãos): Com as mãos em concha, escorregue a lateral externa das mãos desde a base das costelas até o quadril. (Esse movimento reduz as cólicas e facilita o funcionamento intestinal).

Passo 8: Segure as perninhas para o alto e use o antebraço para deslizar da costela ao quadril do bebê.

Passo 9: Envolva a perna do bebê com a mão, formando um bracelete, e vá desde a virilha até o tornozelo, alternando as mãos.

Passo 10 (Movimento de torção): Com as duas mãos, faça um movimento giratório, de vai-e-vem, desde a virilha até o tornozelo, ficando um pouco mais no tornozelo para estimular a circulação. (Esse movimento reequilibra a ação muscular, diminui dor e tensão).

Passo 11 (Deslizamento planta e dedo a dedo): Movimente seus polegares do centro do pezinho do bebê aos dedinhos.

Passo 12: Deslize toda a mão pelo pé do bebê.

Passo 13: Segure cada dedo, começando sempre pelo polegar, e massageie a pontinha de cada um deles. Repita os movimentos com a perna e o pé direitos.

Passo 14 (Deslizamento dorsal): Depois de virar o bebê de costas, deixando-o perpendicular às suas pernas e com a cabeça voltada para o seu lado esquerdo, mantenha as duas mãos espalmadas e faça movimentos de vai-e-vem, descendo da nuca ao bumbum e depois subindo. (Esse movimento diminui a tensão promove o relaxamento).

Passo 15: Mantenha sua mão direita no bumbum do bebê e deslize a mão esquerda com o polegar aberto, da nuca ao bumbum.

Passo 16 (Circunferência orbital (tensões), narinas (sinusite) e masseter (tensões)): Depois de voltar o bebê para a posição inicial, junte os dedos no centro da testa do bebê e faça um semicírculo, contornando cada olho. Volte para o centro da testa e faça outro semicírculo, indo em direção às maçãs do rosto. Por fim, faça semicírculos, indo até o queixo.

Passo 17: Com os polegares, suba desde a base do nariz até o centro da testa e volte, fazendo um movimento de vai-e-vem.

Passo 18: Segure as mãos do bebê, abra seus bracinhos e depois feche, cruzando-os e alternando o braço que fica por cima. O exercício ajuda a aliviar tensões nas costas e melhora a respiração.

Passo 19: Cruze as perninhas do bebê em posição de lótus, com o pé sobre o joelho oposto e o outro joelho sobre o outro pé, e leve-as em direção à barriga. Alterne as perninhas.

Passo 20: O banho de imersão, em água morna, com apenas o rostinho e os ouvidos do bebê de fora, elimina as tensões que ainda possam existir no corpo dele e retira o excesso de óleo. Segure-o por baixo e deixe-o flutuar por entre cinco e dez minutos.

 
 
lembranças dos movimentos intra-uterinos,quando o líquido amniótico

Hora do banho

Hora do banho:
Ideal para a higiene e também para brincadeiras



O banho do bebê é ao mesmo tempo um momento de higiene e de brincadeira. As banheiras, que geralmente ficam no fraldário (onde também são feitas as trocas de roupa), devem ser preferencialmente de plástico, ter um chuveirinho e ser instaladas em uma altura confortável para quem vai cuidar dessa tarefa.

Além disso, brinquedos e livros de plástico são bem-vindos nessas horas e os educadores podem ser orientados a conversar com as crianças, estimulando o uso desses objetos.

Por motivos de higiene, é preferível que o lactário - local em que são preparados os alimentos e feitas às refeições  seja montado em um ambiente separado do fraldário

Para o descanso dos pequenos, o local de repouso deve estar sempre limpo, ser arejado e ter pouca iluminação. Um adulto tem de estar por perto, caso alguém acorde assustado ou indisposto.

Nesse ambiente, os especialistas recomendam o uso de pisos como as placas de vinil, que são fáceis de limpar e evitam espaços onde a poeira pode se acumular. Algumas creches têm substituído os berços por colchonetes no chão para dar mais autonomia aos bebês.



ATIVIDADES DIVERSAS PARA A CRIANÇADA!

O Silêncio


Objetivo:                                Promover a autonomia
Recursos:                             Brinquedos e objetos variados
Descrição:                             Esta atividade poderá ser desenvolvida quando o bebê acaba de despertar ou quando for capaz de ficar sozinho ou por alguns instantes, desfrutando de um brinquedo ou sem brinquedo algum.
Promova esses instantes entregando a ele alguma coisa que chame a sua atenção. Ensine a ele que há coisas que podem ser observadas.


O Equilibrista

Objetivo:                                Desenvolver a segurança pessoal e o controle de movimento do espaço.
Recursos:                              Uma tabua de madeira de 90 X 35 cm e 3 tocos de madeira de 30 cm cúbicos.
Descrição:                             Construa a ponte colocando um bloco no meio da tabua e dois nos lados, estimule a criança a cruzar a ponte engatinhando e os maiores a fazê-los ou segurando na sua mão.
Objetivo:                               Ampliar o controle de movimentos no espaço.


Desenvolver a Identidade Pessoal


Objetivo Específico:               Desenvolver na criança o afeto e carinho para consigo mesmo.
Recursos:                               Uma caixa com tampa e um espelho.
Descrição:                              Decore vistosamente a caixa por fora, e cole o espelho no seu interior. Diga a ela: Esta é uma caixa mágica, se você abrir verá dentro a pessoa mais especial do mundo. Você sabe quem é esta pessoa?
Permita a criança a pensar e decidir livremente a resposta. Mantenhamos a expectativa e o ambiente de surpresa.
Assim que ela olhar dentro da caixa, perguntamos a ela: Quem você viu? Está surpreso por ser essa pessoa mais especial do mundo?
Olhe novamente dentro da caixa e diga-me o que é que mais gosta em você.


Arrebatando Bexigas


Objetivo:                    Enfrentar situações inesperadas
Recursos:                  Balões de borrachas (Bexigas)
Descrição:                 Peça às crianças que formem um círculo e convide-as a arremessar os balões que foram jogados para cima. Uma das crianças será líder e deverá estar pronta para desconcentrar seus colegas arrebentando com o pé os balões que estão no chão.
Jogue os balões ao mesmo tempo para cima, o mais alto que puder.
Quando os balões estiverem caindo, a criança líder arrebentará o seu,    pisando.